"O tempo é valiosíssimo, mas não custa nada, podemos fazer o que quisermos com ele, menos possui-lo, podemos gasta-lo, mas não podemos guarda-lo. Quando o perdemos não podemos recupera-lo, "passou e pronto.!".

28.05.14

O consumo diário de uma limonada pode ser um bom tratamento terapêutico para prevenir e até adiar o desenvolvimento de cálculos renais. O limão tem propriedades adstringentes, portanto, de ajudar (ou inviabilizar a formação) na dissolução de aglomerados de cristais e células gordurosas. Assim, pessoas que têm propensão para formar cálculos renais quando procuram o centro de tratamento da Universidade do Wisconsin, em Madison/EUA, são logo orientadas para uma prática alimentar diária que é a terapia da limonada. Uma das indicações mais freqüentes dos urologistas é o sal alcalino conhecido como citrato de potássio, que não deve ser tomado em comprimidos ou em forma líquida. Mas, de forma natural, o limão está repleto de citratos. Na verdade, o limão é destacado a fruta mais cítrica de todas as da sua família. O suco de qualquer uma das variedades de limão contém cerca entre 5 a 7% de ácido cítrico, na forma de citratos, enquanto as demais frutas cítricas (laranja, tangerina e pomelo) contêm de 0,6 a 1,0% de ácido cítrico, ou seja, cerca de 10 vezes menos. E, de acordo com Steven Nakada, diretor e professor de urologia daquela universidade, a terapia da limonada, com pouco ou idealmente nenhum açúcar, irá provocar um aumento da quantidade de citratos na urina, inibindo assim a formação e precipitação de cristais, que ao longo do tempo vão aumentando de tamanho e tornando-se “pedras” ou “cálculos”. A terapia da limonada não tem efeito tão imediato como o consumo direto do citrato de potássio, mas para quem quer evitar remédios, e fazer um tratamento preventivo, é uma alternativa muito sábia e consciente. Outra vantagem é que o suco do limão é um diurético e laxante natural. A receita indicada pelos médicos daquela universidade é uma parte de suco de limão para sete partes de água, ou seja, suco de 1 limão diluído em 1 copo de água. Cálculos renais se formam quando a urina fica supersaturada (concentrada) de sais, que irão cristalizar, ou seja, precipitar-se na forma de cristais, caso a urina não contenha substâncias que evitem esta formação e precipitação de cristais. Uma dessas substâncias é o citrato. David Kang, estudante de medicina e pesquisador no Centro Compreensivo de Cálculo Renal da Universidade de Duke/EUA, descobriu que a terapia da limonada pode ajudar na prevenção e tratamento por um longo tempo. Ele e sua equipe acompanharam 12 pacientes que usaram a terapia da limonada por até quatro anos. Observou-se que ao longo do tempo eles formaram pedras menores e num ritmo mais lento do que antes de começar tal tratamento. Logicamente, ainda é necessário um estudo em maior escala para confirmar as descobertas, mas este trabalho foi apresentado no encontro anual da Associação Americana de Urologia, em Atlanta/EUA, maio de 2006, de acordo com o site de notícias da rede CBS.

Metafisicamente os Rins cristalizam as críticas, desapontamentos e fracassos.

A cada minuto cerca de 20% do sangue que sai do coração passa por esse par de órgãos com o formato de feijões. São filtrados 125 ml/min, sendo que 124 ml são reabsorvidos pela circulação sangüínea e 1 ml vira urina (excreto). Num adulto corretamente hidratado espera-se um volume aproximado de 1,5 litro/dia de urina, que deverá ser idealmente incolor e transparente. Ao final, os rins filtram todos os líquidos que passam pelo corpo humano, que representam de 65 a 75% do peso de um adulto. Importante lembrar que existe uma relação simbólica entre a água e todas as questões emocionais e sentimentais. A mágoa é uma má água, a tristeza nos faz chorar e etc. Mas o processo de filtragem é entendido metafisicamente como uma capacidade de discernimento (o que passa no filtro e o que fica retido). No caso dos rins, ele irá filtrar o sangue, ou seja, todas as substâncias que penetrarem na corrente sangüínea terão que passar pelo seu processo de seleção que está relacionado com a capacidade interior de se desprender e eliminar os fatos desagradáveis da vida, como também os comportamentos do passado, não condizentes com o presente. A qualidade desta filtragem costuma ser muito afetada pela crítica, julgamento e malícia. É claro que existem situações perigosas e inadequadas que não irão nos levar onde queremos. Cabe a nós percebermos e nos desvencilharmos, jamais nos identificarmos com a situação. Criticar apenas não resolve, ao contrário, permanecemos presos e não eliminamos aquilo de dentro de nós. Além disso, é importante notar que o sistema renal funciona com um “par” de rins, portanto ele depende de parceria e cumplicidade entre eles para seu pleno funcionamento. Assim, eles representam a busca pela qualidade dos relacionamentos interpessoais e a percepção do amor através do outro. Outra situação interna que atinge os rins é a crença nas dificuldades. Temer não conseguir realizar representa não ter se livrado das memórias difíceis do passado. Achar que tudo é difícil e complicado dificulta na seleção e discernimento, ou seja, entope o filtro,  gera pedras. Reclamar da situação é não ver o lado bom que existe nela. A saída: pensamento positivo e atitudes construtivas irão favorecer no bom funcionamento renal e do corpo como um todo. Os cálculos e dores renais revelam dificuldades de relacionamentos não dissolvidas. Existe embutido também um comportamento emocional infantil ou rebelde diante dos desafios, principalmente aqueles ligados às nossas parcerias e uniões. Atualmente mais de 10% dos homens e 5% das mulheres sofrem de cálculo renal durante a vida. Explica-se esta desproporção pelo fato das mulheres se posicionarem melhor no aspecto emocional, enquanto os homens costumam cristalizar seus desapontamentos. A incidência varia geograficamente, refletindo diferenças ambientais e comportamentais. Entretanto, o índice de casos é abruptamente crescente, associado com a dificuldade das relações e a “modernização” da dieta ocidental. Mas, por tras de qualquer problema renal existe um ser dependente dos outros, com necessidade de apoio, consideração e afeto. Por mais que suas atitudes afirmem o oposto, criticando os outros e querendo mostrar-se auto-suficiente. Na verdade, suas expectativas afetivas não estão acontecendo. Sal, baixo consumo de água e fibras, consumo em excesso de proteínas, aditivos químicos e alimentos industrializados são hábitos péssimos para o pleno funcionamento dos rins. Mas o simples cuidado de ingerir mais frutas e vegetais frescos e crus, além de alimentos mais integrais, já impede notavelmente o desenvolvimento de dificuldades renais.

Cuidados de bom senso:

1) Praticar uma dieta rica (50%) em alimentos crus, frescos, integrais, com elevado teor de fibras e substâncias antioxidantes, idealmente isentos de agrotóxicos. Não esquecer das raízes que são excelentes repositores energéticos dos rins;

2) Hidratar-se diariamente com os sucos da Alimentação Desintoxicante e chás diuréticos, principalmente os de cavalinha, salsa e dente de leão. São cerca de 8 copos/dia de líquidos entre sucos, chás e água e;

3) Fazer uso diário da Terapia da Limonada.

Alerta: durante uma crise renal, não se deve consumir o limão, pois, neste caso, será contra-indicado. Seu poder adstringente atuaria contra a expulsão, retardando-a ao invés de acelerá-la. Mas, a não ser no momento de crise, seu efeito será sempre benéfico, atuando como um coadjuvante do tratamento principal.

 


28.04.14

Você se sente cansado, pesado, com o cabelo e a pele sem vida? Isso pode ser um sinal de que seu organismo está intoxicado. A vida agitada não nos permite que façamos refeições corretas todos os dias, com alimentos saudáveis. A maior parte dos seres humanos acaba se rendendo ao cansaço e abusa de alimentos processados, prontos, cheios de gordura, açúcar e conservantes. Até o ar que respiramos e a água que bebemos não são mais puros e estão carregados de toxinas. Mas tudo tem seu preço e, depois de algum tempo, essa facilidade acaba refletindo no físico, mostrando os resultados negativos da má alimentação. O endocrinologista Ricardo Marum disse que múltiplos fatores podem influenciar a intoxicação de um organismo. "Alimentos industrializados, ricos em gorduras e açúcares, carboidratos refinados, cafeína, bebidas alcoólicas em excesso, aditivos, conservantes químicos, óleos hidrogenados (trans), frituras, chocolate e enlatados (de qualquer tipo) danificam o organismo, causando inchaço, elevando as taxas de colesterol e triglicérides e propiciando o aumento de gordura corporal", falou Marum.

Desintoxique-se

Os médicos e especialistas em bem-estar recomendam que se faça uma dieta de desintoxicação para tirar o peso desta ingestão abusiva de toxinas. O médico ortomolecular Marcos Natividade ressaltou que o processo deve ser feito por qualquer pessoa. "É importante que todos façam a desintoxicação do fígado, pois o órgão é responsável por mais de quinhentas atividades no corpo humano e mantê-lo saudável e livre de "barreiras" que possam obstruir o funcionamento de alguma das atividades e que resultem em outras disfunções do organismo é essencial", comentou Marcos.
O endocrinologista Ricardo Marum concorda que desintoxicar o organismo é necessário para o corpo. "A desintoxicação faz uma total renovação no funcionamento fisiológico do aparelho digestivo, eliminando as toxinas acumuladas no organismo, diminuindo o peso, aumentando a vitalidade e a energia de todo o corpo. Por meio de sua composição, melhora a digestão e assimilação dos nutrientes (é leve e rica em vitaminas e minerais), diminui a ação dos radicais livres, contribuindo para a manutenção da saúde e da longevidade. É sempre recomendada para qualquer idade", completou Marum.

Como sabemos quando estamos intoxicados?

O médico ortomolecular disse que o corpo emite sinais de que algo está errado. "São eles: má-digestão, gases, tonturas, dores de cabeça, insônia, má concentração, entre outros", falou Marcos Natividade. Ficar atento ao corpo para perceber quando o funcionamento dos órgãos não acontece normalmente é o primeiro passo para uma pessoa se livrar das toxinas. Quando o indivíduo se conhece e começa a notar diferenças no organismo, está na hora de desintoxicar. "Para algumas pessoas, de início, é preciso fazer longos períodos de jejum, de 6 a 7 horas ou evitar comer alimentos de difícil digestão após as 17h. Deve-se preferir sucos e chás, de digestão muito fácil. Para outros é importante que períodos de 7 a 10 dias sejam dedicados apenas à desintoxicação do fígado".

O que evitar?

Para os médicos, nenhum alimento é totalmente proibido, pois cada indivíduo reage de maneira diferente. "Nós temos organismos diferentes. Muitos se intoxicam com o leite e outros o digerem bem. O mesmo ocorre com a carne e farinha de trigo, além de outros alimentos", comento Marcos.
Mesmo assim, deve-se evitar alguns alimentos no período de tratamento. "Leite de vaca, café, chá preto, carnes gordurosas, cereais refinados (arroz, farinha e açúcar branco) e doces. Eliminar alimentos ricos em sal, como embutidos, frios e salgadinhos em geral, pois esses alimentos retêm líquidos e provocam inchaço. O açúcar deve ser evitado durante essa etapa de desintoxicação. Assim, após essa fase, o próprio organismo reduzirá sua carência por doces e carboidratos. O mel e os adoçantes naturais à base de sucralose são os mais indicados. Opte por carnes magras grelhadas, cozidas ou refogadas com pouquíssimo óleo. O consumo de bebidas alcoólicas também deve ser evitado, pois são rapidamente absorvidos pela corrente sanguínea e altamente tóxicos", completou o doutor Ricardo.

O que ingerir?

Ao contrário, também há alimentos que devem ser consumidos para varrer as toxinas do organismo. O dr. Marcos Natividade diz que o tratamento ortomolecular é individualizado, mas algumas recomendações valem para todos. "Alimentos ricos em nutrientes que devem ter nossa preferência são alho, aveia, azeite de oliva, brócolis, castanhas-do-pará, frutas em geral, quinua e peixes do mar. Além disso, é importante consumir frutas no desjejum, almoço e jantar; dar preferência para alimentos preparados no vapor, feitos em panelas de vidro, cerâmica ou inox; diminuir a quantidade de alimentos, evitar situações de stress; realizar atividade física de acordo com seu preparo físico, dormir no mínimo 6 horas e no máximo 8; beber água filtrada ou destilada", falou.

Benefícios

Mas por que eu devo fazer uma desintoxicação? Os médicos garantem que a diferença é sentida na rotina diária da pessoa. "A limpeza do organismo desincha, promove perda de peso, aumenta a vitalidade e a energia de todo o corpo, contribuindo para a manutenção de uma boa saúde e longevidade", afirmou o dr. Ricardo. O médico ortomolecular Marcos também garante uma melhora na saúde: "Se o organismo funciona bem, não adoecemos, isso intensifica a qualidade de vida e a prevenção de doenças". Se a pessoa já está sentindo os sinais de uma alimentação incorreta, pode começar uma desintoxicação. Mas muito cuidado para não exagerar. "Fazer o tratamento desintoxicante duas vezes por ano é o ideal", finalizou Ricardo. O fígado é um órgão essencial no nosso corpo porque tem a capacidade de nos proteger e de desintoxicar todo o organismo. É ele que gere a eliminação das toxinas, fruto de uma má higiene alimentar ou de deficiências hepáticas. Estas toxinas quando não são convenientemente eliminadas vão acumular-se no organismo causando diversas doenças e perturbações: obesidade, colesterol, triglicéridos, disfuncionamento do sistema imunitário, enxaquecas e cefaleias, doenças da pele, obstipação, intoxicação e perda de vitalidade. Pergunte a qualquer pessoa se é saudável a Dieta Típica Ocidental e ela é capaz de dizer: “Não é muito, não!” Um dos primeiros órgãos a ser vítima da má alimentação é o fígado, devido às suas inúmeras funções e variedade de tensões que lhe são colocadas. Se você quiser que seu fígado seja saudável e trabalhe com o seu metabolismo, você terá que adicionar algo especial em sua dieta. No entanto, esse acréscimo não precisa ser uma grande alteração no seu estilo de vida. A maioria das coisas que manterá o seu fígado funcionando a longo prazo são alimentos comuns que custam menos do que aquilo que você já está comendo! Frutas conhecidas por serem ricas em antioxidantes são um dos pontos-chave do seu fígado. Podem ser frutas frescas ou suco de fruta fresca, devendo ser evitados os sucos de frutas industrializados. Isso ocorre porque alimentos processados tende a transformar os nutrientes em açúcares. Ameixas, passas, maçãs e morangos podem ser consumidos como lanches regulares ou transformadas em suco.
Se você não gosta de frutas, (deveria gostar), então existem outras opções de refeição com base em plantas que farão seu fígado feliz. Que tal uma salada? Você pode adicionar algumas folhas de chicória ou escarola. Estes ingredientes podem ser adicionados em quantidades pequenas, eles não alteram os tipos de saladas. Cebola e alho são os dois sabores favoritos, que podem acrescentar muito a uma refeição e, diferentemente da maioria dos ingredientes de sabor forte, não tem um impacto negativo sobre o fígado. No entanto, você não obtém os mesmos benefícios de usar os processados. Procure, usar tempero natural. Você pode notar que todos esses alimentos sugeridos são à base de plantas. Existem muito poucos alimentos à base de carne que o seu fígado necessita. Se você escolher carne magra e comer de forma moderada, o seu fígado poderá lidar com praticamente qualquer coisa razoável que você jogue nele. Portanto, não existe a necessidade de se tornar um vegetariano!

Dica importante: Não se esqueça de evitar o consumo excessivo de álcool, que é uma desgraça definitiva devido ao longo sofrimento do fígado. Você pode utilizar as bebidas no preparo dos alimentos, em vez de beber diretamente.

Os sintomas mais frequentes de um mau funcionamento hepático são:

•Más digestões;
•Mau hálito e língua suja;
•Flatulência e ventre inchado;
•Síndrome de intestino irritável;
•Prisão de ventre;
•Aumento de peso;
•Colesterol e triglicéridos elevados;
•Agravamento dos problemas alérgicos, como por exemplo, a febre dos fenos, erupções cutâneas, urticária e mesmo asma;
•Dificuldade na digestão de alimentos gordos;
•Vesícula biliar preguiçosa e com cálculos;
•Excesso de calor corporal por vezes associado a transpiração ou odores corporais muito ativos.

Quando o nosso fígado se torna preguiçoso ou trabalha deficientemente há uma quantidade exagerada de resíduos tóxicos que entram na circulação sanguínea, pois o fígado não consegue metabolizá-los e eliminá-los. Estas toxinas podem perturbar o bom funcionamento cerebral com modificação de comportamento, depressão ou confusão mental. A preguiça hepática pode manifestar-se de diversas formas pelo que é tão importante ajudar constantemente este órgão a manter o seu bom funcionamento. Um fígado que controle mal o teor de lípidos e das proteínas, e se estes se tornam excessivos, o sangue torna-se viscoso e espesso, com dificuldade a circular podendo mesmo causar graves problemas de tensão. Na medicina tradicional chinesa o fígado é considerado como um órgão de extrema importância, sendo classificado como um dos cinco principais. Segundo os médicos chineses é indispensável que o fígado funcione bem para que a energia corporal circule harmoniosamente. E sempre que têm de tratar casos de obesidade começam sempre por ajudar o fígado a desempenhar corretamente as suas funções. Costumam avaliar o estado do fígado observando os olhos do paciente que se apresentarão secos e avermelhados com picadas ou formigueiros sempre que o fígado apresente perturbações de funcionamento. Se os olhos se apresentam brilhantes e claros (sem vasos sanguíneos dilatados) é um bom augúrio para o fígado. Um fígado saudável preserva e mantém o bom funcionamento do organismo protegendo o sistema imunitário e eliminando os riscos de várias doenças que resultam de uma intoxicação lenta e silenciosa do organismo. Melhorando o bom funcionamento do fígado com um regime alimentar apropriado e tomando regularmente tónicos hepáticos podem diminuir-se muitas situações de perigo para o organismo, revitalizando consideravelmente a nossa vitalidade. Um verdadeiro programa de desintoxicação e drenagem do fígado deve ser seguido durante 8 semanas consecutivas, para que este órgão seja convenientemente desintoxicado e regenerado. Ao longo destas 8 semanas vão constatar a eliminação dos sintomas mais preocupantes, o equilíbrio do teor de colesterol e triglicéridos, estabilização da tensão arterial, regularização da energia vital, maior eliminação de toxinas através da urina e fezes. As pessoas com peso excessivo podem perder neste período do programa de desintoxicação de 7 a 11 quilos, mesmo nos casos em que já tenha experimentado todas as dietas. Este programa é ideal para homens e mulheres, mas se têm problemas graves ou crônicos como diabetes ou problemas renais deverão fazê-lo com o acordo do médico ou nutricionista.

Alimentos podem limpar o fígado dos exageros de bebida e comida

A orientação dos nutricionistas é diminuir a ingestão de carboidrato, principalmente na forma de carboidrato simples, como o açúcar, os doces. É indicado também reduzir a ingestão de gordura, e reforçar a ingestão do cálcio encontrado no leite e derivados. Alguns nutrientes não podem faltar na dieta porque tem a função de limpar o fígado, eles agem como se fossem garis do organismo. Um deles é o enxofre, presente principalmente nos vegetais escuros como couve, brócolis e agrião. O suco verde, que contém agrião e couve, pode ser tomado duas vezes ao dia. Aminoácidos como a leucina, encontrado nas carnes magras e castanha do Pará, e a cisteína da lentilha, do feijão branco e do grão de bico também fortalecem as enzimas limpadoras e ajudam a regenerar o fígado. “Consumir as frutas que tem potencial antiinflamatório e alimentos de coloração arroxeada, como repolho roxo ou a beterraba também ajudam o fígado mais limpo”. Alimentos que tem alcaloides como a rúcula, almeirão, mostarda e agrião são desintoxicastes. A substância também está nos chás: chapéu de couro, carqueja e boldo. Acrescente ao chá, canela que acelera o metabolismo e reduz o açúcar no sangue, um cardápio bem vindo para quem exagerar no carnaval. “Um dia que você bebeu um pouco a mais, está com um pouco de dor de cabeça, mal estar, procure consumir durante dois dias estes alimentos, que já ajuda a recuperar pra ter um dia melhor e uma disposição melhor durante a semana”, explica Patrícia Alves Soares, nutricionista.

Veja o cardápio para limpar o organismo:

Café da manhã:

- suco de limão com couve - meia folha de couve pra 1 copo de suco de limão. O limão é apenas o veículo pra couve. Por ser verde escura, a couve tem vitamina b6, magnésio e ácido fólico, elementos que agem como regeneradores hepáticos. - pão sem miolo - o fígado é o responsável pelo metabolismo mecânico. Quanto mais carboidrato a pessoa ingerir, mais trabalho o fígado vai ter. Quando o órgão está adoecido, ele fica mais fraco. Portanto, a ingestão de carboidratos cansa o fígado e acaba prejudicando-o. - queijo branco - como opção para colocar no pão, o queijo branco sustenta bem a vontade do salgado. Poderia, também, ser uma geléia sem açúcar. O recomendável é não colocar manteiga ou margarina, que têm muita gordura e acabam prejudicando o fígado. - chá de chapéu de couro com casca de maçã e canela,  ou chá de maçã. A canela é remédio para diminuir insulina. A maçã, além de antioxidante, suavisa o sabor.

Lanche:

Castanhas ou frutas - 4 castanhas ou 6 amêndoas - são fontes dos ômegas 3 e 6, que são importantes para fortalecer o sistema imunológico e servem como antiinflamatório. As frutas são sempre boas opções de lanche. O ácido presente na maçã, por exemplo, é um composto antiinflamatório. O suco da maçã é regenerativo.

Almoço:

Salada com folhas escuras - repolho, almeirão, brócolis, agrião, rúcula, alface, mostarda, couve e espinafre são alimentos que tem enxofre. Esses alimentos possuem substâncias que vão limpar as vias do seu corpo. O fígado produz uma enzima que limpa o corpo, mas ela só a produz quando o corpo ingere enxofre (couve flor, brócolis, couve, couve de bruxelas são bons exemplos). Feijão branco ou lentilha ou grão de bico - estes alimentos possuem colina. O elemento ajuda na limpeza do fígado, possuem também taurina. A substância é destoxificante. Ela varre as toxinas.

Lanche da Tarde:

Chá e biscoito integral - maçã com canela. Não são recomendados chás muito misturados, ou chás que incentivam o funcionamento do intestino ou, ainda, para perder peso.

Jantar:

O jantar pode ser uma repetição do que foi ingerido pela manhã. Sanduíches com pasta magra (de ricota, por exemplo). O sanduíche pode ser feito com pão sírio. Ele é mais leve que o pão de sal. Leva menos farinha e, portanto, tem menos carboidrato, sendo conveniente para o fígado. Quem quiser outra opção pode fazer uma sopa de lentilha, de grão de bico, de cenoura ou, ainda, de espinafre ou couve.

Confira o cardápio de três dias sugerido pelo endocrinologista Ricardo Marum para se desintoxicar.

1º dia
Café da manhã
1 fatia pão integral
Requeijão
1 fatia fina de queijo branco
Mamão
Suco de laranja
10h
Banana com aveia e linhaça
Almoço
Arroz integral
Feijão
Brócolis
Cenoura
Lanche
Suco de frutas com abacaxi e morango
2 colheres de sopa de granola ou aveia
Jantar
Sopa de legumes com batata, salsa, couve, cenoura, tomate, salsa, cebolinha, alho e cebola
Milho verde cozido ou refogado
Ceia
Maçã

2º dia
Café da manhã
1 fatia pão integral
Requeijão
1 fatia fina de queijo branco
Mamão
Suco de laranja lima
10h
Banana com aveia e linhaça
Almoço
Arroz integral
Milho verde
Ovos cozidos
Salada com rúcula, tomate e alface
Lanche
Salada de frutas
2 colheres de sopa de granola ou aveia
Jantar
Arroz integral
Ervilhas frescas
Tomate e cenoura ralada
Ceia
Manga

3º dia
Café da manhã
1 fatia pão integral
Requeijão
1 fatia fina de queijo branco
Mamão Suco de laranja
10h
Banana com aveia e linhaça
Almoço
Arroz integral
Feijão 
 Salada com pepino e beterraba
Lanche
Suco de frutas com manga, morango e abacaxi
2 colheres de sopa de granola ou aveia
Jantar
Sopa de legumes com batata, salsa, couve, cenoura, tomate, salsa, cebolinha, alho e cebola
Milho verde cozido ou refogado
Ceia
Maçã

Outras Dicas

LIMÃO: o primeiro da lista pelo seu elevado poder de alcalinizar todos os líquidos corporais, como também de fixar nutrientes importantes como os sais minerais. Um grande cúmplice do bom funcionamento do fígado e intestinos, ajuda a eliminar as substâncias densas, excelente adstringente baixa colesterol, com propriedades digestivas, acelera o metabolismo em até 20% de tudo o que está "indigesto";


ALFACE: ótima para amenizar a irritação. O talo tem lactucina, substância que funciona como calmante. Além disso, é rica em fosfato. A falta desse elemento no organismo causa depressão, confusão mental e cansaço. Use e abuse, inclusive no preparo de sucos desintoxicantes, nas saladas cruas e nos chás terapêuticos.

COUVES, AGRIÃO e demais folhas verde escuro: ricas em ácido fólico e vitaminas do complexo B, cuidam do cérebro, da memória e do sistema nervoso central. O magnésio contido na clorofila ajuda a ter mais clareza e objetividade sobre as questões que realmente importam.

CENOURA: rica em betacarotenos, substâncias antioxidantes que preservam a saúde de todos os tecidos como os do sistema cardiovascular e da visão.

ALHO: reduz a pressão arterial, que pode ir às alturas devido à ansiedade acumulada. Com ação adstringente, também dá uma bela ajuda para baixar colesterol e triglicérides.

BANANA: Rica em carboidratos, potássio, magnésio e biotina, a banana diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono tranqüilo, também dá o maior pique porque possui vitamina B6, que produz energia. Mas não exagere, porque a banana por contém muita frutose e pode provocar pico glicêmico e até engordar.

UVA: Essa fruta tem boa dose de vitaminas do complexo B, que ajudam no funcionamento do sistema nervoso. A vitamina C e os flavonóides da uva são antioxidantes, que retardam o envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol.

JABUTICABA: contém ferro, que previne anemias, e vitamina C, que aumenta as defesas orgênicas. Rica em carboidratos, ajuda a levantar o ânimo.

Laranja: são ricas em vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B e ajudam o sistema nervoso a trabalhar de modo correto, ajudando a combater colesterol.

26.03.14


A nutricionista Luciana Setaro preparou o cardápio ideal para ingestão de nutrientes que minimizam a fadiga

 

Café da manhã
1 copo de leite desnatado com 3 colheres ( de sopa) de cereal integral (fontes de magnésio, sódio e cálcio)
2 fatias pão integral com cream cheese light (fontes de magnésio, carboidrato, sódio e cálcio)
1 copo de suco de laranja (fonte de vitamina C)

Lanche da manhã
1 barra de cereal, de preferência com oleaginosas, como castanha (tem função antioxidante)

Almoço
Salada de rúcula com tomate cereja (fontes de cálcio, ferro e magnésio)
3 colheres (de sopa) de arroz integral (fontes de carboidrato e magnésio)
1 bife (120 g) de filé mignon grelhado (fonte de ferro)
Brócolis (fonte de cálcio e magnésio)
Limonada (fonte de vitamina C)

Lanche da tarde
1 punhado de damasco seco (fonte de potássio, sódio e magnésio)

Jantar
1 filé de frango com molho de ervas (fonte de ferro)
Suflê de espinafre (fonte de cálcio e magnésio)
1 tablete de chocolate amargo (fonte de magnésio e antioxidantes)


15.01.14

Descubra como é possível manter uma alimentação balanceada durante o dia mesmo não estando em casa


Devido à rotina do trabalho, são raras as pessoas que têm o privilégio de fazer suas refeições em casa. Mas, comer fora não pode ser uma desculpa para não manter a alimentação equilibrada e o corpo saudável, basta tomar alguns cuidados e não cometer exageros. Só assim, o almoço no restaurante, e a comida pedida pelo telefone não começam provocar o aumento de peso ou trazer outras complicações para a saúde.
“Depende muito de cada um, mas é possível comer bem fora de casa. Na rua, existem as opções saudáveis . Basta a pessoa se policiar e saber o que é certo e o que é errado”, afirmou Luiz Ricardo Alves, nutricionista do Nutrição Fácil.

A escolha do local
O primeiro requisito para comer bem é a escolha do restaurante. Procure os locais com perfeitas condições de higiene e evite estabelecimentos “desertos”, pois o constante movimento de clientes sugere que exista uma rotatividade adequada dos alimentos e comidas sempre frescas. Caso o restaurante não inspire muita confiança e não haja alternativa, evite pratos que apresentem perigo de provocar intoxicação, como os que contêm ovos, maionese e cremes, as carnes mal passadas, os crustáceos (camarão, siri) e as saladas cruas.

Monte seu prato
Nos restaurantes self-service ou por quilo, a variedade de alimentos oferecidos é imensa. Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de montar o prato. Procure ver todas as opções antes, e evite pegar um pouquinho de cada coisa para não exagerar na quantidade de comida. Escolha sempre um alimento de cada grupo. Uma porção de salada, de legumes, de cereais e de proteína. Tome cuidado para não misturar fontes do mesmo nutriente. Por exemplo: dois carbohidratos (massa e arroz) ou duas proteínas (frango e carne vermelha). Lembre-se sempre que os legumes e verduras são as opções mais saudáveis, ao contrário dos molhos muito incrementados ou cremes, pois costumam ser altamente calóricos. “É preciso tomar cuidado com os restaurantes por quilo, pois eles possuem muitas opções saudáveis, mas também têm muitos alimentos gordurosos e fritos. Eles tem que agradar a todos os gostos. As pessoas é que devem distinguir o que é o certo e o que é o errado para se comer com freqüência”, alertou a nutricionista Mônica Rangel. Nos restaurantes à la carte ou nos que servem o tradicional prato feito, opte pelas carnes grelhadas, e procure adaptar os pratos para que eles se tornem menos calóricos e gordurosos. Troque as batatas fritas pelas cozidas ou o purê, e a salada de maionese pela de tomate e folhas. Não consuma alimentos excessivamente gordurosos na mesma refeição, pois as gorduras demoram mais para serem digeridas, e isso pode provocar sonolência e atrapalhar o rendimento no trabalho. Sempre que for beber algo para acompanhar as refeições, prefira os sucos naturais e evite exceder um copo para não prejudicar a digestão dos alimentos.

Lanches
Não é recomendado substituir as refeições por lanches, pois estes além de serem calóricos nem sempre conseguem suprir as necessidades nutricionais do nosso organismo. Mas, como ninguém é de ferro, eles podem ser consumidos uma ou duas vezes por semana, desde que os ingredientes não sejam tão ricos em gordura. Por isso, evite os que possuem bacon, salame, presunto, maionese, queijos amarelos, catupiry e molhos cremosos. “Na semana, o ideal é comer direito, comer comida. Os lanches podem ficar para os finais de semana, de preferência a cada 15 dias. Não é preciso se privar deste tipo de alimento. Basta apenas saber se controlar, pois o consumo deles não pode virar um hábito”, orientou Luiz Ricardo Alves.

Coma durante o expediente
O ideal é nunca ficar durante um longo período sem ingerir alimentos. O mais aconselhável é fazer pequenas “pausas” durante o trabalho para comer algo. Faça lanches com frutas frescas ou secas, pão integral com queijo branco, iogurte light com fruta ou cereal, biscoitos integrais ou barras de cereais, e nunca esqueça de tomar cuidado com a quantidade de açúcar no tradicional cafezinho ou nos chás. “Para comer bem fora de casa é preciso ter um pouco de dedicação, levar para o trabalho frutas, lanches ou castanhas. Não é bom ficar mais de quatro horas sem comer, mas também é preciso evitar o pão de queijo e o croissant da padaria da esquina”, completou Mônica.


20.11.13


Para os atletas, a alimentação matutina serve como combustível para um melhor desempenho do corpo durante a actividade física.

Muitas vezes, com a pressa de conseguir conciliar todas as actividades do dia, alguns corredores acabam deixando de ter uma alimentação mais equilibrada para poder conseguir praticar o desporto. Quando tratamos do café da manhã, por exemplo, isto pode não ser uma boa ideia.
Responsável por repor a energia e os nutrientes gastos pelo sono, a refeição matinal é de extrema importância para os corredores que preferem as primeiras horas do dia para dar suas corridas. Contudo, ter um bom café da manhã não é sinônimo de comer muito, mas sim ingerir os nutrientes indispensáveis para um bom dia de treino e de outras tarefas.
“Quando dormimos, embora o organismo continue trabalhando em um ritmo menor, as funções básicas como respirar, o funcionamento do coração, manutenção da temperatura corporal e a circulação sanguínea são mantidos, e para isso o corpo consome em média 60 kcal por hora de sono. Portanto, a primeira refeição do dia é responsável por repor a energia consumida durante o sono e fornecer `combustível´ para retomar as actividades do dia”, explica Tarcila Ferras de Campos, nutricionista.
Sendo assim, alguns alimentos devem ser frequentes na mesa da refeição, como o leite, queijo e iogurte, na parte dos laticínios; pães integrais, aveia, farelo de trigo, biscoitos integrais, para carbohidratos; e frutas e sumos naturais, abastecendo as vitaminas e minerais.

Antes ou depois
Uma das maiores dúvidas dos corredores é o momento certo do café da manhã, se deve ocorrer antes ou depois da corrida. Tarcila responde a questão. “Antes da actividade física é interessante ingerir uma refeição mais leve para garantir um mínimo de energia necessária para a realização do exercício. Após a actividade é o horário mais importante, pois é o momento que recuperamos o músculo. Portanto, a refeição na pós-actividade física deve ser mais completa e seria o melhor momento para o café da manhã”.
Porém, além de se alimentar antes, é necessária a espera de uma hora até os nutrientes do alimento fazerem efeito. “Pessoas que fazem actividades físicas logo de manhã devem tomar mais um cuidado importante. O café da manhã deve ser feito com pelo menos 1 hora antes da actividade física, para dar tempo de o corpo absorver os nutrientes dos alimentos e utilizá-los no momento do treino”, exalta Maria Gabriela Goulart, nutricionista.
Sendo assim, antes da refeição o atleta pode ingerir uma vitamina com leite desnatado ou apenas uma fruta. Já pós-actividade física, deve-se realizar o café da manhã completo, com um iogurte, fatias de pão integral, queijo branco e mais frutas.
A falta de energia nas primeiras horas do dia pode levar também à falta de memória e diminuir a capacidade de concentração, além de contribuir para o mau-humor matutino. “O café da manhã garante que você tenha uma boa concentração, além de regular a serotonina, hormônio do bem-estar”, acrescenta Gabriela. Além disso, quem fica de jejum pela manhã pode acabar com fraqueza e até mesmo ganhar peso, já que é normal, nesses casos, aumentar a quantidade de comida ingerida nas outras refeições, principalmente no almoço.


12.08.13


Descubra as principais substâncias que auxiliam no bom rendimento nas ruas e também que agem na recuperação do organismo pós-actividade física

 

Por Fernanda Silva

Para quem busca manter, junto aos treinos diários, uma alimentação balanceada, é necessário dar uma atenção especial para as vitaminas. Importantes para qualquer indivíduo, quem corre tem nelas alguns benefícios na recuperação e no desempenho. “Corredores devem dar uma atenção maior às vitaminas antioxidantes (vitaminas C e E), já que o exercício é um potente produtor de radicais livres – moléculas que podem causar problemas cardiovasculares, lesões musculares e o envelhecimento precoce -, e elas agem nesse combate. Além das vitaminas do complexo B, importantes para o desempenho do atleta no geral”, explica a nutricionista Tarcila Beatriz Ferraz de Campos.

Conheça mais sobre as vitaminas mais importantes para os corredores:

As vitaminas C e E protegem as células e os tecidos, neutralizando os efeitos danosos dos radicais livres. As do complexo B actuam, geralmente, como coenzimas, auxiliando em vários processos do metabolismo – como acelerá-lo, por exemplo. Essas substâncias podem ser encontradas em alimentos com alto poder antioxidante como: morango, ameixa, laranja, uva, pêra, melão, banana, maçã, beterraba, repolho, pimenta vermelha, brócolis, espinafre, batata e milho.

A tiamina, ou vitamina B1, estimula defesas do organismo e ajuda o metabolismo a assimilar os carboidratos. Pode ser ingerida através de cereais integrais, carnes e fígado de galinha. “O álcool, cigarro, açúcar, café e chá preto ajudam a diminuir sua quantidade no organismo. Sua deficiência provoca fadiga, fraquezas musculares e cãibras”, complementa Tarcila. Fique atento também a produtos industrializados, que apresentam perdas importantes dessas vitaminas durante o preparo e cozimento.

Outras que não podem faltar na dieta do corredor são as vitaminas B2 e a B5. A primeira também age no metabolismo dos carbohidratos, além dos lipídeos e aminoácidos, diminuindo a sensação de cansaço dos treinos fortes e competições mais longas e intensas. Pode ser encontrada no leite, carnes, fígado, ovos e hortaliças de folhas verdes. Já a segunda ajuda na capacidade de resposta do organismo ao estresse oxidativo devido ao esforço físico. Proteínas de alto valor biológico, em sua maioria de origem animal, como carnes em geral, ovos, são boas fontes da vitamina B5, além de grãos integrais, feijão e cenoura.

Já a vitamina B6 é importante na formação da glicose e na síntese da hemoglobina – que permite o transporte de oxigênio pelo sistema circulatório. Além disso, também é uma substância relevante na dieta. “Alguns estudos demonstraram que a vitamina B6 contribui para um aumento da potência aeróbica e diminuição do ácido lático”, revela Tarcila. Pode-se ingerir a vitamina através do fígado, germe de trigo, peixe, banana e arroz integral.

As vitaminas, se forem consumidas de maneira equilibrada, não apresentam contra indicação. Mas vale lembrar que o ideal é procurar um nutricionista desportivo para fazer uma avaliação mais precisa e focada em seu objcetivo na corrida.


15.07.13


Rica em carbohidrato, o consumo oferece energia de forma rápida ao organismo. Conheça este e outros poderes da banana, essenciais para quem corre. A mais tropical das frutas é uma das maiores aliadas dos praticantes de desportos, em especial, dos corredores. A banana é rica em carbohidratos, que é a fonte de energia rápida mais usada pelo organismo. Isso a torna uma excelente opção de café da manhã ou lanche pré-treino. Mas as vantagens da banana não param por aí. De acordo com a nutricionista Cibele Crispim, da RGNutri Consultoria Nutricional, a fruta também é óptima fonte de potássio, mineral importante para o bom funcionamento dos músculos, e de vitamina B6, que ajuda na formação de células do sangue. “Atletas costumam consumir banana para garantir melhores desempenhos musculares, além de ser uma das fontes preferidas de carbohidrato para antes, depois ou durante o treino”, explicou. “Como bastante banana, de 6 a 8 por dia. Sempre como duas antes e depois de cada treino”, disse Richard Wygand, 27 anos, triatleta e estudante de educação física. “É uma fruta fácil de encontrar, além de ser muito gostosa. É difícil achar alguém que não goste de banana”, completou.


Carbohidrato
O principal motivo pelo qual a banana é uma das frutas mais consumidas durante as provas e treinos é sua fácil digestão. “Por ter uma boa quantidade de carbohidrato, é possível recuperar as reservas energéticas até durante o exercício”, disse a nutricionista.Uma banana média corresponde à quantidade de carbohidrato contida em um sachê de gel. Por isso, é preciso ficar atento ao tipo de treino e analisar se é mesmo necessária a ingestão da fruta.

Potássio
Além da água, o corpo perde potássio, sódio e cloreto no suor durante o exercício. Por isso, é importante repor todos esses minerais. É comum ver corredores consumindo isotônicos ou até um punhado de sal para repor o sódio, mas é preciso lembrar também do potássio. “Uma época, diminui a ingestão da fruta e senti uma diferença. Passei a ter mais câimbra do que geralmente tenho”, contou Richard Wygand. “O potássio é o responsável por auxiliar na contração muscular e a falta da substância é relacionada à ocorrência de câimbras”, afirmou Cibele Crispim. Mas a ausência de potássio não é o único motivo desse distúrbio. O esgotamento muscular e a falta de sódio, perdido por meio do suor, também são causas comuns de câimbras. Isso significa que além de ingerir banana, o corredor deve se hidratar bem e ingerir isotônicos para não correr o risco de ter as inconfortáveis contrações.

Vitamina B6
Essa vitamina está associada ao metabolismo energético, ou seja, ajuda o organismo a quebrar o glicogênio muscular em vez de usar as proteínas do músculo para ter energia e favorece a recuperação pós-exercício.



10.07.13

Quando dão o tiro de partida, o nosso plano de treino para aquela prova irá determinar uma grande parte da nossa performance na mesma. Mas o trabalho não acaba aí, o que fazemos durante o esforço poderá ajudar-nos a evitar a fadiga precoce, a maximizar a nossa capacidade energética e claro a cortarmos a meta sem sobressaltos. O objectivo primordial da nutrição durante o esforço é a compensação das perdas sofridas devido ao desgaste físico.
- Manter os níveis de glicemia estáveis pois a glucose é o combustível essencial para alguns órgãos vitais;
- Repor os fluidos perdidos no suor para assegurar a regulação da temperatura e o bom funcionamento geral do corpo;
- Compensar também os electrólitos (minerais) perdidos no suor. Alguns como o sódio, o potássio, o cloro e o magnésio são essenciais na contracção muscular.

Hidratação

Se perdermos 5% do nosso peso corporal em água, umas tonturas e uma leve sensação de entorpecimento são provavelmente os únicos sintomas que vamos ter e podem realmente impedir-nos de terminar a prova pelo mal-estar que causam. Mas se essas perdas ascenderem aos 10%, a única forma de recuperarmos é a rehidratação endovenosa com soro que obviamente só pode ser feita no hospital e o perigo de vida estará iminente. A sede é traiçoeira porque quando se faz sentir já o corpo está privado do seu fluido fundamental há tempo demais e algumas capacidades estão já comprometidas. Para combater este problema, o conselho é o que é dado há muito a todos os atletas: bebam em todos os abastecimentos mesmo que seja um pequeno golo de água.

As necessidades apontam para 500ml a 1 litro por meia hora de esforço, numa prova sob condições climatéricas severas (muito calor ou muita humidade) as perdas aumentam pelo que é necessário respeitar o ritmo de cada corpo. A temperatura da água foi um factor bastante estudado em tempos. Os atletas que competiam no frio pareciam beneficiar mais se a água estivesse ligeiramente morna enquanto que os que corriam debaixo de um calor abrasador beneficiavam de água fria. Este factor é paradoxal porque idealmente o nosso corpo deve receber água a uma temperatura amena, estável como 20ºC para não haver grandes oscilações na temperatura interna.

O que beber?

Esta é provavelmente a dúvida de muitos atletas. Inundados por anúncios de bebidas, é difícil escolher a deles e se calhar quando sabem qual querem, na prova até é servida outra. Como nem todos transportam o cinto com a sua própria bebida, têm de encontrar uma forma de o gerir.

Claramente, água não chega para uma prova com duração superior a 1 hora. Perdemos água mas também electrólitos que têm uma função indispensável por exemplo na contracção muscular e na regulação do ritmo cardíaco. Se bebermos apenas água iremos acelerar a perda desses minerais resultando em fadiga precoce. O sódio é um dos minerais mais afectados. Se o atleta beber água em demasia e não compensar com uma bebida de electrólitos poderá desencadear uma quebra dos níveis de sódio no plasma, provocando uma hiponatremia. Alguns dos sintomas mais comuns são a quebra de tensão e dores de cabeça, mas também cãibras musculares. As bebidas desportivas fornecem fluidos (água), hidratos de carbono de absorção rápida e electrólitos. A concentração é o factor determinante. De uma forma geral, recomenda-se que siga as instruções da embalagem que lhe permitem fazer uma bebida de concentração isotónica, ou seja, tal e qual como os minerais e açúcares estão no nosso corpo.

Nunca deve fazer uma solução hipertónica para durante uma prova, não lhe vai dar mais energia e irá provocar diversos desequilíbrios incluindo um severo desconforto intestinal. Actualmente existem outros produtos que podem compensar estas perdas de electrólitos, sobretudo os géis. São mais fáceis de levar consigo o que podem permitir-lhe por exemplo não usar a bebida do evento. Nesse caso o melhor é escolher géis ricos nos minerais mais importantes na contracção muscular e ter um para cada 40-45minutos. A prática mais recomendada é que num abastecimento beba apenas água e no outro água mais um gel. Como os tem à mão pode também encontrar um método mais adequado para o seu caso.

Combustível na corrida

Dificilmente um atleta de pelotão consegue ter reservas energéticas para toda a prova, nem um de elite o consegue… o esforço é tanto e por ser contínuo, precisa de se abastecer no seu decurso ou acaba. A prioridade é manter os níveis de glicemia estáveis por isso pode precisar apenas de beber pequenas quantidades de bebida desportiva ou comer um ou outro gel com uma determinada periodicidade. As necessidades de hidratos de carbono durante o esforço são de 0,8 a 1g/Kg de peso. Por isso, pode dividir a sua porção em 2 entre a bebida e o gel. Mas existem outros combustíveis que podem beneficiá-lo numa maratona, como a prova é de longa duração, hidratos de carbono de absorção mais lenta podem ser vantajosos para ter energia a longo prazo. Alguns eventos incluíram já nos abastecimentos pedaços de batata-doce e banana. Mais uma vez, não tente nada que não tenha tentado antes mas estas são boas formas de não estar sempre dependente de suplementos e poder ter energia a mais longo prazo. Este capítulo não tem muito que enganar, tem de experimentar o que funciona melhor consigo e experimentar nos treinos para se assegurar que não terá uma surpresa desagradável no dia da prova.

Aplicação prática

É um exemplo de método que costumo utilizar, o peso da pessoa é fictício. Maratonista de 70Kg, tempo da ultima maratona 3h30. Necessidades de hidratos de carbono durante o esforço: 56 a 70g por hora, vamos apontar para 60g/h. O que tem à disposição: Géis, Água, Passas e batata-doce. Este atleta não se dá bem com bebidas desportivas, provocam-lhe azia e por serem muito doces ainda tem mais sede. Em termos de hidratação e electrólitos cumpre à larga porque tem pequenas garrafinhas de água com ele e um gel que consome cada 50min. Nos hidratos de carbono divide-se entre o gel, as passas e a batata-doce. Numa hora, consome normalmente: 1 gel = 20g Hidratos de carbono 50g Batata-doce em cubinhos (1/3 de uma batata média) = 20g Hidratos de carbono 20g passas (2c sopa) = 20g Hidratos de carbono. Poderia ainda substituir a batata doce por banana. Normalmente a bebida tem cerca de 8g Hidratos de carbono por 100ml. Se beber 200-250ml por hora tem os 16 a 20g Hidratos de carbono que necessita para completar este conjunto por exemplo no lugar do gel.


27.04.13

A testosterona é uma hormona androgénica que estimula os ganhos de massa muscular, aumenta os níveis de energia (em homens e mulheres) e aumenta a síntese dos glóbulos vermelhos. Uma das formas mais utilizadas pelos praticantes de musculação é o recurso aos anabólicos naturais(não confundir com esteróides anabólicos). Mas o que muitos se calhar não sabem é que existe forma de aumentar esta hormona também através da alimentação, mais propriamente das gorduras. É um facto que a gordura saturada (carne vermelha, ovos, lácteos) aumenta a testosterona. De acordo com novos estudos, parece que uma combinação de gorduras é mais eficaz para elevar a testosterona que consumir apenas um tipo de gordura.


O que diz a ciência


Os investigadores compararam os efeitos de vários tipos de gordura – óleo de sésamo, de girassol, de coco, de peixes e azeite – em associação ou isoladamente -, na pressão arterial, nos níveis de testosterona e em vários parâmetros cardiovasculares em ratos. O grupo que consumiu a combinação dos diferentes óleos foi o único a registar um aumento significativo na testosterona, para além de uma melhoria nos marcadores da doença cardiovascular (redução do colesterol total e LDL e diminuição da pressão arterial). Os resultados publicados no Hormone and Metabolic Research indicam que a dieta óptima para aumentar a síntese de testosterona deve ter a máxima percentagem de gorduras do azeite (rico em ácido oleico), seguida de  carnes vermelhas (de preferência consumir carnes de pasto), com uma pequena percentagem de óleos de peixe.

 

Pôr em prática:

  • Comer, pelo menos, uma dose de carne vermelha (200 a 300 g) por dia (às refeições principais)
  • Tomar 3 g de omega 3/dia (por exemplo, 1g a cada refeição)
  • Comer 1 colher de sopa de sementes (sésamo, girassol, abóbora) /dia (fora das refeições)
  • Comer uma porção de queijo (4 fatias) por dia (lanches)

17.04.13

A corrida é o desporto ideal para perder peso com saúde e mudar o estilo de vida, sem restrições ou dietas

 Perder peso para muitos é sinônimo de dietas restritivas, fome, sofrimento e, na maioria dos casos, desistência. Porém, os que aliam a promessa com a prática de uma actividade física como a corrida, por exemplo, encontram a fórmula ideal para emagrecer de forma definitiva sem banir nenhum alimento ou sentir fome, e ainda descobrem um novo estilo de vida saudável, que acabará com o chamado “efeito sanfona”.

A alimentação

Para Patrícia Bertolucci, nutricionista com pós-graduação em fisiologia do exercício, um dos maiores benefícios da prática de actividade física é a substituição de massa gorda (gordura) por massa magra (músculo). “É um processo que exige comprometimento com a actividade física, e que não ocorre de um dia para o outro. A massa gorda está relacionada a inúmeros problemas, como doenças cardiovasculares, obesidade, problemas vasculares, hipertensão, diabetes, entre outros”, alerta. A especialista continua: “Já o aumento dos músculos está ligado à taxa metabólica mais acelerada e maior capacidade de queima de gordura”. Dessa forma, ela conclui que quem perde peso diminuindo a gordura e aumentando a massa magra consegue emagrecer com mais facilidade e manter o peso, já que a taxa metabólica continuará alta e o novo corredor passará a gastar mais calorias, mesmo em repouso. “Trocar gordura por músculos envolve fortalecimento de articulações, melhora do alongamento e do sistema respiratório, aumento da disposição e outros factores que só trazem qualidade de vida”, complementa. A também nutricionista Patrícia Campos complementa afirmando que “Emagrecer treinando significa poder comer um pouco mais do que perder peso apenas com dietas. Dietas essas que, inclusive, podem diminuir a massa magra e, com isso, reduzir o ritmo do metabolismo”, explica.
Descubra os benefícios
No primeiro mês de prática do novo desporto, o ex-sedentário vai perceber mudanças no condicionamento físico. “Nesse período, o iniciante já percebe uma melhora no sistema cardiorrespiratório, isto é, ele cansa menos ao correr e se sente mais bem disposto após os treinos. Além disso, pela demanda maior de sangue do organismo, o sistema circulatório também sofre adaptações, facilitando a remoção de toxinas. A capacidade respiratória também melhora, com um pulmão mais eficiente e resistente”, enumera Correia. Já o também fisiologista Alexandre Ferrari acrescenta mais uma informação sobre as mudanças fisiológicas. “A adaptação ao exercício se dará primeiro no sistema cardiorrespiratório, para só em seguida ser visível no sistema musculoesquelético. Ao iniciar a actividade física, seja ela qual for, esses dois sistemas irão mostrar sinais de melhoras significativas a partir da sexta semana de actividades regulares.”
Corra!
Apesar das dificuldades do início, os benefícios de aliar-se a prática de uma atividade física para emagrecer permitem não apenas livrar-se dos quilos a mais de forma definitiva e saudável, mas também garantir mais qualidade de vida e uma nova filosofia. Para Marcos Paulo Reis, diretor técnico da MPR Assessoria Desportiva, a questão não é apenas perder peso, e sim aprender a gostar de correr. “É necessário garantir a esse iniciante o estímulo certo para começar a sentir prazer com a prática desse desporto. Se ele for submetido a um treino de 30 minutos de corrida logo nos primeiros dias, vai se sentir cansado e desmotivado, sem vontade de continuar. Mas se realizarmos um trabalho com o mesmo período, só que intercalando corrida e caminhada, o gasto calórico será o mesmo ou maior, e ele estará disposto a continuar”, ensina. Para ganhar cada vez mais com a prática da corrida, é necessário estar em dia com os treinos e, principalmente, gostar das passadas e incluí-las nas actividades diárias. Segundo Ricardo Arap, diretor técnico da Race Assessoria Desportiva, para que o iniciante possa se considerar um corredor, é necessária uma frequência mínima de treino de três vezes semanais, quatro no máximo, com trabalhos que durem, em média, de 30 a 45 minutos. “Não adianta realizar treinos muito fortes logo no começo. As chances de lesões são muito grandes. O ideal é treinar de forma gradual, inclusive porque essa é uma das vantagens da corrida: a manutenção do peso fica mais fácil com o tempo, enquanto as passadas ficam mais agradáveis”, fala.

Fortalecendo o abdomen
Ao realizar trabalhos voltados para a região abdominal, o corredor evolui a região do core, conjunto de músculos da articulação do quadril, lombar, abdominal e assoalho pélvico. “Ao todo, temos aproximadamente 40 músculos envolvidos”, conta o preparador físico Rodrigo Ferraz. “O nome core [que pode ser traduzido como “centro”, em português] foi criado exactamente para explicar a importância dessa região. É nele que temos a transferência e a absorção de energia entre a porção superior e a inferior do corpo. Ele contribui para a estabilização de todos os segmentos do nosso corpo”, explica. Segundo o ortopedista Henrique Cabrita, a função dessa musculatura durante a corrida é manter o alinhamento da coluna vertebral contra as forças que são exercidas sobre ela durante a passada. “Durante o impacto com o solo, a bacia tende a inclinar-se para o lado contrário ao da passada e para a frente, sobrecarregando a coluna lombar tanto em torção quanto em inclinação”, ensina.
Abdução da perna
Deite de lado com os cotovelos e a parte lateral dos pés apoiados no chão. Eleve o quadril, levante a perna e sustente a posição. Três a quatro séries de 10 segundos para cada perna.
Elevação lateral do quadril
Fique em pé com as pernas estendidas, uma sobre o step e outra para fora. Eleve o quadril da perna que está fora o máximo possível, mantendo as pernas estendidas ao abaixar o quadril. Três a quatro séries de 20 repetições para cada perna.
Ponte quatro apoios
Apoie os cotovelos e a ponta dos pés no chão. Mantenha o corpo elevado e foque a energia na sustentação do músculo abdominal. Três a quatro séries de 30 segundos. Para deixar o exercício mais complexo, repita com uma perna elevada, com três a quatro séries de 15 segundos para cada perna.
Ponte inversa
Apoie a porção escapular das costas (parte dos ombros) e os calcanhares. Mantenha as pernas unidas e os braços cruzados sobre o tronco, e deixe o quadril elevado. Focar a força nos glúteos e no quadrado lombar (porção baixa da lombar). Três a quatro séries de 30 segundos. Para deixar o exercício mais complexo, faça-o com uma perna elevada, com três a quatro séries de 15 segundos para cada perna.
Elevação lateral das pernas
Deite de lado com o tronco todo apoiado no chão. Mantenha as pernas unidas e levante-as, com três a quatro séries de dez repetições para cada lado.
Elevação frontal das pernas
Deitado, fique com uma perna estendida e com os pés da outra no chão. Levante a perna estendida sem deixar a região lombar sair do chão. Três a quatro séries de 15 repetições para cada lado.




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