"O tempo é valiosíssimo, mas não custa nada, podemos fazer o que quisermos com ele, menos possui-lo, podemos gasta-lo, mas não podemos guarda-lo. Quando o perdemos não podemos recupera-lo, "passou e pronto.!".

01.10.14
Conheça os tipos de dores que você está sujeito a sentir após a corrida
 

A palavra dor soa como algo ruim, que poderá te impedir de seguir em frente com os treinos. Mas, às vezes, não é bem assim. Claro que toda dor deve ser levada à sério e caso persista, a procura de um médico é indispensável. Porém, existem tipos de incômodos que não te afastam por períodos muito longos da corrida, se diagnosticadas e tratadas correctamente.

Para saber se os treinos devem continuar, é preciso identificar se o que está sentindo se é uma dor muscular ou estrutural. A muscular é aquela "dor boa", que surge depois de treinos mais pesados. “Essa dor ou cansaço termina ou diminui após o treino ou corrida. Ela passa com a diminuição de intensidade”, explica o fisiologista do desporto da Unifesp, Raul Santo de Oliveira.

A sensação de cansaço, geralmente, é sentida em todo um grupo muscular e é um incômodo generalizado, mas que passa. Geralmente, corredores iniciantes sentem muito esse tipo de dor, pois os músculos e articulações ainda não se habituaram ao exercício. No período que esta dor estiver presente, opte por uma corrida leve ou repouso total.

Já a estrutural significa lesão! Pode ir desde distensões até microrupturas e sua duração é bem maior. Quando perceber que uma dor não passa mesmo após um tempo de descanso, provavelmente você foi acometido por alguma contusão. Essas dores precisam ser comunicadas ao treinador e analisadas por um médico com urgência e correr nestas condições está, definitivamente, fora de cogitação.

Atenção
Além destas duas dores citas, os incômodos também podem surgir fora dos treinos. “Existem aquelas dores por conta de posturas inadequadas durante o dia de trabalho ou por exigências físicas que não são do desporto, como movimentos repetitivos no trabalho ou em casa”.

O descanso é primordial
O corpo se adapta ao esforço físico, mas tudo tem um limite. Sem o descanso, o corpo não consegue receber bem as cargas de treino e com a repetição dos treinos o corredor poderá entrar em um estado em que o organismo chega ao seu limite de esforço.

É um período em que o organismo repõe as perdas, recupera-se de micro lesões, repõe os estoques, por exemplo, de carbohidratos entre outros elementos importantes da musculatura, como sangue e hormônios", explica o fisiologista.

“O descanso faz parte do treino, pois é neste momento que o organismo realiza o que chamamos tecnicamente de "anabolismo", que nada mais é que a assimilação aos estímulos do trabalho realizado, mostrando assim os resultados desejados”.


26.08.14

Ultrapassar “O MURO”

Como evitar atingir o famoso bloqueio ao correr e quais as estratégias para avançar se o atingir.

Estás no meio de uma corrida quando as coisas começam a desmoronar. As tuas pernas parecem cimento, a tua respiração aumenta, os pés começam a atrapalhar-se. Os pensamentos negativos inundam a tua mente, e o desejo de desistir torna-se irresistível. Infelizmente, se correres frequentemente e durante muito tempo, poderás vir a passar por isto algum dia.

Então, o que podes fazer em relação isso? Matt Buman, Ph.D., investigador da Universidade de Stanford School of Medicine, queria examinar as razões específicas, físicas e psicológicas, pelas quais os corredores atingem o chamado “muro”, e mais importante ainda como lidar e recuperar disso.
Dos 315 maratonistas analisados, 43 por cento bateram no “muro” numa corrida recentemente. Embora o estudo de Buman se foque em maratonistas, os dados que reuniu podem ser úteis para qualquer corredor que atinge uma fase difícil. Com essas estratégias específicas e comprovadas, podes recuperar dos bloqueios a meio das corridas mais comuns e terminar ainda mais forte.

Tens a boca seca, sente-se fraco e a perder o ritmo.
SOLUÇÃO
Se estás numa corrida de 75 minutos, ou menos, e começas a sentir sede e sentes-te mais lento, provavelmente estás a sentir uma leve desidratação. O remédio é simples: Bebe água ou uma bebida isotónica. Se, por outro lado, estiveres numa corrida mais longa e para além da sede sentires pernas pesadas e a energia começa a escassear, podes estar a perder combustível. Podes estar a precisar de hidratos de carbono, de uma bebida isotónica, gel , ursinhos de goma, que o teu corpo pode converter em glicose para disparar nos músculos. “A longo prazo vai se sentir melhor se começares a alimentar-te antes do aparecimento da fadiga”, diz Janet Hamilton, um fisiologista do exercício e running coach em Atlanta, que recomenda a ingestão de hidratos de carbono cada 45-60 minutos. “Mas, se estiveres a correr a uma intensidade mais elevada do que normal, podes estar a queimar as tuas reservas de glicogénio mais rapidamente.” Para além disso tem sempre em mente que se não te estás a alimentar correctamente, e estás bem dentro da tua corrida, não vais conseguir desfazer este mal mesmo, por exemplo, bebendo “toneladas” de Gatorade. Isto porque o teu corpo tem que converter os hidratos de carbono em açúcares simples antes de poderem abastecer os teus músculos.

Estás “assustado” com todos os quilómetros que ainda tens de percorrer.
SOLUÇÃO
“Muitos corredores precisam de se desligar por um pouco e se concentrar noutras coisas”, diz Hamilton. Conta o número de árvores ao longo do percurso, conjuga verbos em espanhol ou fantasia sobre uma festa pós-corrida. “Os corredores no nosso estudo fazem todo o tipo de coisas desde contagens decrescentes a partir de 100, a fazer listas de compras na sua cabeça”, diz Buman. Tanto ele como Hamilton alertam para não se desligar tanto que te esqueças de fazer um “check-in” do teu corpo de vez em quando. “É importante concentrar-te no teu bem-estar físico, perguntando-te: Quando foi a última vez que hidratei? Estou com boa postura de ombros?”

Dores nos posteriores da coxa, quadricípites ou gémeos.
SOLUÇÃO
Se estás a puxar muito por ti mesmo não é incomum sentires dores musculares nos tendões, quadricipítes, gémeos, ou até mesmo na parte superior do corpo. “Deves estar à espera disso no final de uma corrida ou treino intenso”, diz Tom McGlynn, um atleta qualificado três vezes para os “trials” olímpicos da Maratona. Mas, se a dor for intensa, abrandar o teu ritmo e avalia-te. “Andar um pouco ou alongar pode ajudar a aliviar a dor para que possas continuar”.

Começas a dizer a ti mesmo que ISTO é impossível.
SOLUÇÃO
Se consegues prever que vais chegar a um ponto durante uma corrida longa, ou prova, em que não vais conseguir lutar contra esses pensamentos negativas sozinho, pensa em fazer o que alguns dos corredores no estudo de Buman fizeram: recrutar um parceiro de corrida que pode lutar essa luta por ti. Não precisas ter alguém contigo do início até ao fim. Luis Manzo, Ph.D., um psicólogo de desporto e running coach em Nova York, sugere pedir a alguém para ir ter contigo a dado ponto na corrida em que se antecipa uma luta. “Pode ser uma dose de reforço psicológico quando mais precisas dele”, diz. Se estás no meio de uma corrida sem amigos, Manzo recomenda voltares-te para a multidão de apoio. Interagir com as pessoas à margem, mesmo de forma subtil liberta endorfinas. “Um corredor com quem eu trabalhei mandou beijos enquanto corria”, diz Manzo. “Também podes tentar apenas um rápido “fixe”.

O fim está próximo mas sentes-te exausto e pronto para parar.
SOLUÇÃO
McGlynn diz para imaginares que estás a pegar num copo e a beber a última gota de energia enterrada lá no fundo. “Podes sentir-te arrasado”, diz ele, mas diz para ti mesmo: “Eu tenho treinado para isto. Eu sou um atleta. Vou pegar no último copo e vou ultrapassar isto.” Manzo diz que os clientes imaginam cordas em cada braço e visualizam que a cada abanar de braço eles se estão a puxar mais perto do fim.” a ideia é manter os braços em movimento porque as pernas vão seguir”, diz ele. Também podes quebrar o que resta da corrida em segmentos. Hamilton recomenda apenas correr quilómetro a quilómetro, ou mesmo semáforo a semáforo. “Eu chamo a isso as contínuas negociações”, diz ela. “Colocas um pé à frente do outro e dizes a ti mesmo que tens de aguentar apenas até ao próximo poste de luz.”

SENTE-TE MELHOR
Obrigatório banir pensamentos negativos pré-corrida: Os participantes no estudo que disseram que esperavam bater no muro eram três vezes mais propensos a realmente fazê-lo.

SABER QUANDO DESISTIR
Prestar atenção aos sinais que indicam quando deves parar a corrida. Há sempre um amanhã e outra corrida no futuro para completar.

DOR AGUDA NAS ARTICULAÇÕES
Dores nos posteriores da coxa, quadricípites e gémeos são geralmente normais, desde que aconteçam no final de uma longa corrida ou prova. “Se estás a sofrer nesses pontos desde o início, deves parar”, diz Tom McGlynn.” Dor aguda nos joelhos, tornozelos ou anca, mesmo no início uma corrida, exige parar.”

SENTES-TE EXTREMAMENTE CANSADO, E ACABASTE DE COMEÇAR
Corredores que atingem “o muro” no início de uma corrida ou prova provavelmente não estão adequadamente preparados ou poderão estar a lidar com com um outro problema médico que requer repouso.

SENTES DOR NO PEITO E FALTA DE FOLÊGO
Problemas cardíacos durante a corrida nunca devem ser ignorados. “Deves parar e ver o que se passa imediatamente”, diz Luis Manzo.

SENTES-TE MUITO DESIDRATADO
Num dia extremamente quente ou húmido pode ser um desafio beber líquidos suficientes para substituir aqueles que estás a perder, diz Janet Hamilton. “Se apesar da ingestão de fluídos ainda te sentes mal, pára!”.


28.05.14

O consumo diário de uma limonada pode ser um bom tratamento terapêutico para prevenir e até adiar o desenvolvimento de cálculos renais. O limão tem propriedades adstringentes, portanto, de ajudar (ou inviabilizar a formação) na dissolução de aglomerados de cristais e células gordurosas. Assim, pessoas que têm propensão para formar cálculos renais quando procuram o centro de tratamento da Universidade do Wisconsin, em Madison/EUA, são logo orientadas para uma prática alimentar diária que é a terapia da limonada. Uma das indicações mais freqüentes dos urologistas é o sal alcalino conhecido como citrato de potássio, que não deve ser tomado em comprimidos ou em forma líquida. Mas, de forma natural, o limão está repleto de citratos. Na verdade, o limão é destacado a fruta mais cítrica de todas as da sua família. O suco de qualquer uma das variedades de limão contém cerca entre 5 a 7% de ácido cítrico, na forma de citratos, enquanto as demais frutas cítricas (laranja, tangerina e pomelo) contêm de 0,6 a 1,0% de ácido cítrico, ou seja, cerca de 10 vezes menos. E, de acordo com Steven Nakada, diretor e professor de urologia daquela universidade, a terapia da limonada, com pouco ou idealmente nenhum açúcar, irá provocar um aumento da quantidade de citratos na urina, inibindo assim a formação e precipitação de cristais, que ao longo do tempo vão aumentando de tamanho e tornando-se “pedras” ou “cálculos”. A terapia da limonada não tem efeito tão imediato como o consumo direto do citrato de potássio, mas para quem quer evitar remédios, e fazer um tratamento preventivo, é uma alternativa muito sábia e consciente. Outra vantagem é que o suco do limão é um diurético e laxante natural. A receita indicada pelos médicos daquela universidade é uma parte de suco de limão para sete partes de água, ou seja, suco de 1 limão diluído em 1 copo de água. Cálculos renais se formam quando a urina fica supersaturada (concentrada) de sais, que irão cristalizar, ou seja, precipitar-se na forma de cristais, caso a urina não contenha substâncias que evitem esta formação e precipitação de cristais. Uma dessas substâncias é o citrato. David Kang, estudante de medicina e pesquisador no Centro Compreensivo de Cálculo Renal da Universidade de Duke/EUA, descobriu que a terapia da limonada pode ajudar na prevenção e tratamento por um longo tempo. Ele e sua equipe acompanharam 12 pacientes que usaram a terapia da limonada por até quatro anos. Observou-se que ao longo do tempo eles formaram pedras menores e num ritmo mais lento do que antes de começar tal tratamento. Logicamente, ainda é necessário um estudo em maior escala para confirmar as descobertas, mas este trabalho foi apresentado no encontro anual da Associação Americana de Urologia, em Atlanta/EUA, maio de 2006, de acordo com o site de notícias da rede CBS.

Metafisicamente os Rins cristalizam as críticas, desapontamentos e fracassos.

A cada minuto cerca de 20% do sangue que sai do coração passa por esse par de órgãos com o formato de feijões. São filtrados 125 ml/min, sendo que 124 ml são reabsorvidos pela circulação sangüínea e 1 ml vira urina (excreto). Num adulto corretamente hidratado espera-se um volume aproximado de 1,5 litro/dia de urina, que deverá ser idealmente incolor e transparente. Ao final, os rins filtram todos os líquidos que passam pelo corpo humano, que representam de 65 a 75% do peso de um adulto. Importante lembrar que existe uma relação simbólica entre a água e todas as questões emocionais e sentimentais. A mágoa é uma má água, a tristeza nos faz chorar e etc. Mas o processo de filtragem é entendido metafisicamente como uma capacidade de discernimento (o que passa no filtro e o que fica retido). No caso dos rins, ele irá filtrar o sangue, ou seja, todas as substâncias que penetrarem na corrente sangüínea terão que passar pelo seu processo de seleção que está relacionado com a capacidade interior de se desprender e eliminar os fatos desagradáveis da vida, como também os comportamentos do passado, não condizentes com o presente. A qualidade desta filtragem costuma ser muito afetada pela crítica, julgamento e malícia. É claro que existem situações perigosas e inadequadas que não irão nos levar onde queremos. Cabe a nós percebermos e nos desvencilharmos, jamais nos identificarmos com a situação. Criticar apenas não resolve, ao contrário, permanecemos presos e não eliminamos aquilo de dentro de nós. Além disso, é importante notar que o sistema renal funciona com um “par” de rins, portanto ele depende de parceria e cumplicidade entre eles para seu pleno funcionamento. Assim, eles representam a busca pela qualidade dos relacionamentos interpessoais e a percepção do amor através do outro. Outra situação interna que atinge os rins é a crença nas dificuldades. Temer não conseguir realizar representa não ter se livrado das memórias difíceis do passado. Achar que tudo é difícil e complicado dificulta na seleção e discernimento, ou seja, entope o filtro,  gera pedras. Reclamar da situação é não ver o lado bom que existe nela. A saída: pensamento positivo e atitudes construtivas irão favorecer no bom funcionamento renal e do corpo como um todo. Os cálculos e dores renais revelam dificuldades de relacionamentos não dissolvidas. Existe embutido também um comportamento emocional infantil ou rebelde diante dos desafios, principalmente aqueles ligados às nossas parcerias e uniões. Atualmente mais de 10% dos homens e 5% das mulheres sofrem de cálculo renal durante a vida. Explica-se esta desproporção pelo fato das mulheres se posicionarem melhor no aspecto emocional, enquanto os homens costumam cristalizar seus desapontamentos. A incidência varia geograficamente, refletindo diferenças ambientais e comportamentais. Entretanto, o índice de casos é abruptamente crescente, associado com a dificuldade das relações e a “modernização” da dieta ocidental. Mas, por tras de qualquer problema renal existe um ser dependente dos outros, com necessidade de apoio, consideração e afeto. Por mais que suas atitudes afirmem o oposto, criticando os outros e querendo mostrar-se auto-suficiente. Na verdade, suas expectativas afetivas não estão acontecendo. Sal, baixo consumo de água e fibras, consumo em excesso de proteínas, aditivos químicos e alimentos industrializados são hábitos péssimos para o pleno funcionamento dos rins. Mas o simples cuidado de ingerir mais frutas e vegetais frescos e crus, além de alimentos mais integrais, já impede notavelmente o desenvolvimento de dificuldades renais.

Cuidados de bom senso:

1) Praticar uma dieta rica (50%) em alimentos crus, frescos, integrais, com elevado teor de fibras e substâncias antioxidantes, idealmente isentos de agrotóxicos. Não esquecer das raízes que são excelentes repositores energéticos dos rins;

2) Hidratar-se diariamente com os sucos da Alimentação Desintoxicante e chás diuréticos, principalmente os de cavalinha, salsa e dente de leão. São cerca de 8 copos/dia de líquidos entre sucos, chás e água e;

3) Fazer uso diário da Terapia da Limonada.

Alerta: durante uma crise renal, não se deve consumir o limão, pois, neste caso, será contra-indicado. Seu poder adstringente atuaria contra a expulsão, retardando-a ao invés de acelerá-la. Mas, a não ser no momento de crise, seu efeito será sempre benéfico, atuando como um coadjuvante do tratamento principal.

 


23.05.14

Para começar no desporto, é imprescindível fazer testes e exames para garantir a sua saúde e bem-estar durante a corrida

 

Você quer começar a correr e não sabe qual o primeiro passo? Definitivamente, a opção de começar a correr sózinho, sem supervisão, não é uma boa alternativa. Afinal, é preciso fazer testes e exames que o liberem  para a prática da corrida, actividade de alta intensidade cardiorrespiratória.
O primeiro passo é agendar uma consulta com um médico especialista em medicina desportiva ou fisiologia do exercício, que irá analisar o seu histórico de actividades físicas, doenças de seus antecedentes familiares, lesões pré-existentes e objectivos no desporto. Independentemente da idade, o passo a seguir são os exames de esforço para medir a função cardiovascular do corredor. “Como o coração é um órgão muito solicitado, os primeiros exames recomendados são o ergométrico ou o ergoespirométrico, também chamado de cardiopulmonar. Enquanto o ergométrico avalia a condição e o risco cardiovascular, o outro analisa a capacidade aeróbica máxima e identifica os limiares ventilatórios, necessário para avaliar depois a evolução da potência aeróbica”, explicou Luiz Augusto Riani, fisiologista e pesquisador da Escola de Educação Física e Dsporto da USP. Paralelamente aos exames de esforço, o ecocardiograma e os exames laboratoriais de sangue também são e podem ser solicitados. “A partir do resultado de todos esses testes, é possível definir intensidade, volume, tempo e a distância do treino”, afirmou o fisiologista. Para completar, os exames biomecânicos, como o teste de pisada, são importantes para definir o calçado apropriado.

Classificação e tipos de exames
Para o fisiologista Luiz Augusto Riani, os exames podem ser classificados em três grupos: cardiovascular, metabólico e biomecânico. Confira como os exames são feitos e quais as funções.
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CARDIOVASCULAR
Ergométrico
Como é:
o atleta caminha e corre na esteira ou pedala na bicicleta ergométrica, enquanto a actividade do seu coração é monitorada por um eletrocardiograma (ECG).
Função: mede a pressão arterial, a freqüência cardíaca, a postura e sintomas como cansaço, falta de ar e dor no peito.

Ergoespirométrico (cardiopulmonar)
Como é:
ao realizar o teste ergométrico, é acoplada uma máscara no rosto do atleta, que funciona como um sensor para analisar os gases emitidos.
Função: detectar o consumo máximo de oxigênio (VO2 Máx) e o limiar anaeróbio, que indica as zonas ideais para treino aeróbico. Esse exame também é solicitado para pessoas com menos de 30 anos de idade para verificar a presença de factores de risco para doenças cardíacas, obesidade, hipertensão, tabagismo, estresse, colesterol e diabetes.

Eletrocardiograma simples (ECG)
Como é:
para iniciar, é preciso estar calmo e em repouso por alguns minutos. Deitado na maca, um técnico fixa adesivos, chamados eletrodos, sobre a pele dos braços, pernas e peito. Para fixar os eletrodos, é possível que seja preciso raspar os pelos do local. Por meio do aparelho de eletrocardiograma, é feito o registro da variação dos potenciais elétricos que se originam da atividade cardíaca.
Função: identifica isquemia miocárdica, diminuição do fluxo de sangue arterial para determinada região do corpo, que pode causar infarto, e doenças coronarianas.

Ecocardiograma
Como é:
é preciso ficar deitado de lado na maca. É aplicado um gel no peito e, com o aparelho de ultra-som, o técnico recolhe imagens do coração.
Função: ao criar imagens do coração, fornece informações sobre o tamanho e a forma do órgão e mostra o trabalho das válvulas e câmaras. Também pode identificar áreas do músculo cardíaco que não estão contraindo normalmente devido ao pouco fluxo de sangue ou lesão de ataques cardíacos anteriores. O exame também verifica a manifestação hipertrofia miocárdica, em que o coração se auto-obstruiu ao fazer esforço.

METABÓLICO (EXAMES DE SANGUE)
Hemograma:
avalia se o corredor está com anemia. Se a doença for detectada, o atleta poderá ter menor rendimento durante o treino.

Glicemia: identifica se o corredor está com diabetes. A doença pode reduzir o esforço físico do atleta.

Dosagem do colesterol: os níveis de LDL e HDL no seu sangue podem ser determinados em um exame de sangue. O colesterol alto (LDL) pode causar maior risco para o surgimento de doenças cardíacas.

Sódio, potássio, cálcio e magnésio: eletrólitos responsáveis pelo equilíbrio muscular e construção neuromuscular. O desequilíbrio desses minerais pode causar arritmia cardíaca.

Uréia e creatinina: verificam a função renal. Se os rins não estiverem funcionando bem, o atleta poderá ter baixa resistência à actividade física.

T4livre e TSH: avaliam a função da tireóide. Com essas taxas muito altas ou baixas, o corredor poderá se sentir mais cansado ao praticar a corrida.

BIOMECÂNICO
Teste de pisada
Como é:
há vários tipos de teste de pisada. Os mais comuns são realizados na passadeira, em superfícies sensíveis que lêem os pontos de impacto de cada região do pé e os computadorizados.
Função: identificar se a pisada é neutra, pronada ou supinada. O teste ajuda na escolha adequada da sapatilha.

Cinemático
Como é:
o atleta é filmado durante a corrida na passadeira para que os movimentos sejam avaliados por especialistas
Função: analisa a angulação do pé, joelho, quadril e coluna para adequar o movimento biomecânico do corpo durante a corrida.

Dinamometria isocinética
Como é:
um braço de robô é acoplado às articulações do corpo, como pé, joelho, quadril e coluna.
Função: testar os ângulos de movimentos e as restrições musculares. Esse exame analisa a velocidade de reação da contração muscular, da força que o membro consegue exercer e da simetria entre os músculos.


28.04.14

Você se sente cansado, pesado, com o cabelo e a pele sem vida? Isso pode ser um sinal de que seu organismo está intoxicado. A vida agitada não nos permite que façamos refeições corretas todos os dias, com alimentos saudáveis. A maior parte dos seres humanos acaba se rendendo ao cansaço e abusa de alimentos processados, prontos, cheios de gordura, açúcar e conservantes. Até o ar que respiramos e a água que bebemos não são mais puros e estão carregados de toxinas. Mas tudo tem seu preço e, depois de algum tempo, essa facilidade acaba refletindo no físico, mostrando os resultados negativos da má alimentação. O endocrinologista Ricardo Marum disse que múltiplos fatores podem influenciar a intoxicação de um organismo. "Alimentos industrializados, ricos em gorduras e açúcares, carboidratos refinados, cafeína, bebidas alcoólicas em excesso, aditivos, conservantes químicos, óleos hidrogenados (trans), frituras, chocolate e enlatados (de qualquer tipo) danificam o organismo, causando inchaço, elevando as taxas de colesterol e triglicérides e propiciando o aumento de gordura corporal", falou Marum.

Desintoxique-se

Os médicos e especialistas em bem-estar recomendam que se faça uma dieta de desintoxicação para tirar o peso desta ingestão abusiva de toxinas. O médico ortomolecular Marcos Natividade ressaltou que o processo deve ser feito por qualquer pessoa. "É importante que todos façam a desintoxicação do fígado, pois o órgão é responsável por mais de quinhentas atividades no corpo humano e mantê-lo saudável e livre de "barreiras" que possam obstruir o funcionamento de alguma das atividades e que resultem em outras disfunções do organismo é essencial", comentou Marcos.
O endocrinologista Ricardo Marum concorda que desintoxicar o organismo é necessário para o corpo. "A desintoxicação faz uma total renovação no funcionamento fisiológico do aparelho digestivo, eliminando as toxinas acumuladas no organismo, diminuindo o peso, aumentando a vitalidade e a energia de todo o corpo. Por meio de sua composição, melhora a digestão e assimilação dos nutrientes (é leve e rica em vitaminas e minerais), diminui a ação dos radicais livres, contribuindo para a manutenção da saúde e da longevidade. É sempre recomendada para qualquer idade", completou Marum.

Como sabemos quando estamos intoxicados?

O médico ortomolecular disse que o corpo emite sinais de que algo está errado. "São eles: má-digestão, gases, tonturas, dores de cabeça, insônia, má concentração, entre outros", falou Marcos Natividade. Ficar atento ao corpo para perceber quando o funcionamento dos órgãos não acontece normalmente é o primeiro passo para uma pessoa se livrar das toxinas. Quando o indivíduo se conhece e começa a notar diferenças no organismo, está na hora de desintoxicar. "Para algumas pessoas, de início, é preciso fazer longos períodos de jejum, de 6 a 7 horas ou evitar comer alimentos de difícil digestão após as 17h. Deve-se preferir sucos e chás, de digestão muito fácil. Para outros é importante que períodos de 7 a 10 dias sejam dedicados apenas à desintoxicação do fígado".

O que evitar?

Para os médicos, nenhum alimento é totalmente proibido, pois cada indivíduo reage de maneira diferente. "Nós temos organismos diferentes. Muitos se intoxicam com o leite e outros o digerem bem. O mesmo ocorre com a carne e farinha de trigo, além de outros alimentos", comento Marcos.
Mesmo assim, deve-se evitar alguns alimentos no período de tratamento. "Leite de vaca, café, chá preto, carnes gordurosas, cereais refinados (arroz, farinha e açúcar branco) e doces. Eliminar alimentos ricos em sal, como embutidos, frios e salgadinhos em geral, pois esses alimentos retêm líquidos e provocam inchaço. O açúcar deve ser evitado durante essa etapa de desintoxicação. Assim, após essa fase, o próprio organismo reduzirá sua carência por doces e carboidratos. O mel e os adoçantes naturais à base de sucralose são os mais indicados. Opte por carnes magras grelhadas, cozidas ou refogadas com pouquíssimo óleo. O consumo de bebidas alcoólicas também deve ser evitado, pois são rapidamente absorvidos pela corrente sanguínea e altamente tóxicos", completou o doutor Ricardo.

O que ingerir?

Ao contrário, também há alimentos que devem ser consumidos para varrer as toxinas do organismo. O dr. Marcos Natividade diz que o tratamento ortomolecular é individualizado, mas algumas recomendações valem para todos. "Alimentos ricos em nutrientes que devem ter nossa preferência são alho, aveia, azeite de oliva, brócolis, castanhas-do-pará, frutas em geral, quinua e peixes do mar. Além disso, é importante consumir frutas no desjejum, almoço e jantar; dar preferência para alimentos preparados no vapor, feitos em panelas de vidro, cerâmica ou inox; diminuir a quantidade de alimentos, evitar situações de stress; realizar atividade física de acordo com seu preparo físico, dormir no mínimo 6 horas e no máximo 8; beber água filtrada ou destilada", falou.

Benefícios

Mas por que eu devo fazer uma desintoxicação? Os médicos garantem que a diferença é sentida na rotina diária da pessoa. "A limpeza do organismo desincha, promove perda de peso, aumenta a vitalidade e a energia de todo o corpo, contribuindo para a manutenção de uma boa saúde e longevidade", afirmou o dr. Ricardo. O médico ortomolecular Marcos também garante uma melhora na saúde: "Se o organismo funciona bem, não adoecemos, isso intensifica a qualidade de vida e a prevenção de doenças". Se a pessoa já está sentindo os sinais de uma alimentação incorreta, pode começar uma desintoxicação. Mas muito cuidado para não exagerar. "Fazer o tratamento desintoxicante duas vezes por ano é o ideal", finalizou Ricardo. O fígado é um órgão essencial no nosso corpo porque tem a capacidade de nos proteger e de desintoxicar todo o organismo. É ele que gere a eliminação das toxinas, fruto de uma má higiene alimentar ou de deficiências hepáticas. Estas toxinas quando não são convenientemente eliminadas vão acumular-se no organismo causando diversas doenças e perturbações: obesidade, colesterol, triglicéridos, disfuncionamento do sistema imunitário, enxaquecas e cefaleias, doenças da pele, obstipação, intoxicação e perda de vitalidade. Pergunte a qualquer pessoa se é saudável a Dieta Típica Ocidental e ela é capaz de dizer: “Não é muito, não!” Um dos primeiros órgãos a ser vítima da má alimentação é o fígado, devido às suas inúmeras funções e variedade de tensões que lhe são colocadas. Se você quiser que seu fígado seja saudável e trabalhe com o seu metabolismo, você terá que adicionar algo especial em sua dieta. No entanto, esse acréscimo não precisa ser uma grande alteração no seu estilo de vida. A maioria das coisas que manterá o seu fígado funcionando a longo prazo são alimentos comuns que custam menos do que aquilo que você já está comendo! Frutas conhecidas por serem ricas em antioxidantes são um dos pontos-chave do seu fígado. Podem ser frutas frescas ou suco de fruta fresca, devendo ser evitados os sucos de frutas industrializados. Isso ocorre porque alimentos processados tende a transformar os nutrientes em açúcares. Ameixas, passas, maçãs e morangos podem ser consumidos como lanches regulares ou transformadas em suco.
Se você não gosta de frutas, (deveria gostar), então existem outras opções de refeição com base em plantas que farão seu fígado feliz. Que tal uma salada? Você pode adicionar algumas folhas de chicória ou escarola. Estes ingredientes podem ser adicionados em quantidades pequenas, eles não alteram os tipos de saladas. Cebola e alho são os dois sabores favoritos, que podem acrescentar muito a uma refeição e, diferentemente da maioria dos ingredientes de sabor forte, não tem um impacto negativo sobre o fígado. No entanto, você não obtém os mesmos benefícios de usar os processados. Procure, usar tempero natural. Você pode notar que todos esses alimentos sugeridos são à base de plantas. Existem muito poucos alimentos à base de carne que o seu fígado necessita. Se você escolher carne magra e comer de forma moderada, o seu fígado poderá lidar com praticamente qualquer coisa razoável que você jogue nele. Portanto, não existe a necessidade de se tornar um vegetariano!

Dica importante: Não se esqueça de evitar o consumo excessivo de álcool, que é uma desgraça definitiva devido ao longo sofrimento do fígado. Você pode utilizar as bebidas no preparo dos alimentos, em vez de beber diretamente.

Os sintomas mais frequentes de um mau funcionamento hepático são:

•Más digestões;
•Mau hálito e língua suja;
•Flatulência e ventre inchado;
•Síndrome de intestino irritável;
•Prisão de ventre;
•Aumento de peso;
•Colesterol e triglicéridos elevados;
•Agravamento dos problemas alérgicos, como por exemplo, a febre dos fenos, erupções cutâneas, urticária e mesmo asma;
•Dificuldade na digestão de alimentos gordos;
•Vesícula biliar preguiçosa e com cálculos;
•Excesso de calor corporal por vezes associado a transpiração ou odores corporais muito ativos.

Quando o nosso fígado se torna preguiçoso ou trabalha deficientemente há uma quantidade exagerada de resíduos tóxicos que entram na circulação sanguínea, pois o fígado não consegue metabolizá-los e eliminá-los. Estas toxinas podem perturbar o bom funcionamento cerebral com modificação de comportamento, depressão ou confusão mental. A preguiça hepática pode manifestar-se de diversas formas pelo que é tão importante ajudar constantemente este órgão a manter o seu bom funcionamento. Um fígado que controle mal o teor de lípidos e das proteínas, e se estes se tornam excessivos, o sangue torna-se viscoso e espesso, com dificuldade a circular podendo mesmo causar graves problemas de tensão. Na medicina tradicional chinesa o fígado é considerado como um órgão de extrema importância, sendo classificado como um dos cinco principais. Segundo os médicos chineses é indispensável que o fígado funcione bem para que a energia corporal circule harmoniosamente. E sempre que têm de tratar casos de obesidade começam sempre por ajudar o fígado a desempenhar corretamente as suas funções. Costumam avaliar o estado do fígado observando os olhos do paciente que se apresentarão secos e avermelhados com picadas ou formigueiros sempre que o fígado apresente perturbações de funcionamento. Se os olhos se apresentam brilhantes e claros (sem vasos sanguíneos dilatados) é um bom augúrio para o fígado. Um fígado saudável preserva e mantém o bom funcionamento do organismo protegendo o sistema imunitário e eliminando os riscos de várias doenças que resultam de uma intoxicação lenta e silenciosa do organismo. Melhorando o bom funcionamento do fígado com um regime alimentar apropriado e tomando regularmente tónicos hepáticos podem diminuir-se muitas situações de perigo para o organismo, revitalizando consideravelmente a nossa vitalidade. Um verdadeiro programa de desintoxicação e drenagem do fígado deve ser seguido durante 8 semanas consecutivas, para que este órgão seja convenientemente desintoxicado e regenerado. Ao longo destas 8 semanas vão constatar a eliminação dos sintomas mais preocupantes, o equilíbrio do teor de colesterol e triglicéridos, estabilização da tensão arterial, regularização da energia vital, maior eliminação de toxinas através da urina e fezes. As pessoas com peso excessivo podem perder neste período do programa de desintoxicação de 7 a 11 quilos, mesmo nos casos em que já tenha experimentado todas as dietas. Este programa é ideal para homens e mulheres, mas se têm problemas graves ou crônicos como diabetes ou problemas renais deverão fazê-lo com o acordo do médico ou nutricionista.

Alimentos podem limpar o fígado dos exageros de bebida e comida

A orientação dos nutricionistas é diminuir a ingestão de carboidrato, principalmente na forma de carboidrato simples, como o açúcar, os doces. É indicado também reduzir a ingestão de gordura, e reforçar a ingestão do cálcio encontrado no leite e derivados. Alguns nutrientes não podem faltar na dieta porque tem a função de limpar o fígado, eles agem como se fossem garis do organismo. Um deles é o enxofre, presente principalmente nos vegetais escuros como couve, brócolis e agrião. O suco verde, que contém agrião e couve, pode ser tomado duas vezes ao dia. Aminoácidos como a leucina, encontrado nas carnes magras e castanha do Pará, e a cisteína da lentilha, do feijão branco e do grão de bico também fortalecem as enzimas limpadoras e ajudam a regenerar o fígado. “Consumir as frutas que tem potencial antiinflamatório e alimentos de coloração arroxeada, como repolho roxo ou a beterraba também ajudam o fígado mais limpo”. Alimentos que tem alcaloides como a rúcula, almeirão, mostarda e agrião são desintoxicastes. A substância também está nos chás: chapéu de couro, carqueja e boldo. Acrescente ao chá, canela que acelera o metabolismo e reduz o açúcar no sangue, um cardápio bem vindo para quem exagerar no carnaval. “Um dia que você bebeu um pouco a mais, está com um pouco de dor de cabeça, mal estar, procure consumir durante dois dias estes alimentos, que já ajuda a recuperar pra ter um dia melhor e uma disposição melhor durante a semana”, explica Patrícia Alves Soares, nutricionista.

Veja o cardápio para limpar o organismo:

Café da manhã:

- suco de limão com couve - meia folha de couve pra 1 copo de suco de limão. O limão é apenas o veículo pra couve. Por ser verde escura, a couve tem vitamina b6, magnésio e ácido fólico, elementos que agem como regeneradores hepáticos. - pão sem miolo - o fígado é o responsável pelo metabolismo mecânico. Quanto mais carboidrato a pessoa ingerir, mais trabalho o fígado vai ter. Quando o órgão está adoecido, ele fica mais fraco. Portanto, a ingestão de carboidratos cansa o fígado e acaba prejudicando-o. - queijo branco - como opção para colocar no pão, o queijo branco sustenta bem a vontade do salgado. Poderia, também, ser uma geléia sem açúcar. O recomendável é não colocar manteiga ou margarina, que têm muita gordura e acabam prejudicando o fígado. - chá de chapéu de couro com casca de maçã e canela,  ou chá de maçã. A canela é remédio para diminuir insulina. A maçã, além de antioxidante, suavisa o sabor.

Lanche:

Castanhas ou frutas - 4 castanhas ou 6 amêndoas - são fontes dos ômegas 3 e 6, que são importantes para fortalecer o sistema imunológico e servem como antiinflamatório. As frutas são sempre boas opções de lanche. O ácido presente na maçã, por exemplo, é um composto antiinflamatório. O suco da maçã é regenerativo.

Almoço:

Salada com folhas escuras - repolho, almeirão, brócolis, agrião, rúcula, alface, mostarda, couve e espinafre são alimentos que tem enxofre. Esses alimentos possuem substâncias que vão limpar as vias do seu corpo. O fígado produz uma enzima que limpa o corpo, mas ela só a produz quando o corpo ingere enxofre (couve flor, brócolis, couve, couve de bruxelas são bons exemplos). Feijão branco ou lentilha ou grão de bico - estes alimentos possuem colina. O elemento ajuda na limpeza do fígado, possuem também taurina. A substância é destoxificante. Ela varre as toxinas.

Lanche da Tarde:

Chá e biscoito integral - maçã com canela. Não são recomendados chás muito misturados, ou chás que incentivam o funcionamento do intestino ou, ainda, para perder peso.

Jantar:

O jantar pode ser uma repetição do que foi ingerido pela manhã. Sanduíches com pasta magra (de ricota, por exemplo). O sanduíche pode ser feito com pão sírio. Ele é mais leve que o pão de sal. Leva menos farinha e, portanto, tem menos carboidrato, sendo conveniente para o fígado. Quem quiser outra opção pode fazer uma sopa de lentilha, de grão de bico, de cenoura ou, ainda, de espinafre ou couve.

Confira o cardápio de três dias sugerido pelo endocrinologista Ricardo Marum para se desintoxicar.

1º dia
Café da manhã
1 fatia pão integral
Requeijão
1 fatia fina de queijo branco
Mamão
Suco de laranja
10h
Banana com aveia e linhaça
Almoço
Arroz integral
Feijão
Brócolis
Cenoura
Lanche
Suco de frutas com abacaxi e morango
2 colheres de sopa de granola ou aveia
Jantar
Sopa de legumes com batata, salsa, couve, cenoura, tomate, salsa, cebolinha, alho e cebola
Milho verde cozido ou refogado
Ceia
Maçã

2º dia
Café da manhã
1 fatia pão integral
Requeijão
1 fatia fina de queijo branco
Mamão
Suco de laranja lima
10h
Banana com aveia e linhaça
Almoço
Arroz integral
Milho verde
Ovos cozidos
Salada com rúcula, tomate e alface
Lanche
Salada de frutas
2 colheres de sopa de granola ou aveia
Jantar
Arroz integral
Ervilhas frescas
Tomate e cenoura ralada
Ceia
Manga

3º dia
Café da manhã
1 fatia pão integral
Requeijão
1 fatia fina de queijo branco
Mamão Suco de laranja
10h
Banana com aveia e linhaça
Almoço
Arroz integral
Feijão 
 Salada com pepino e beterraba
Lanche
Suco de frutas com manga, morango e abacaxi
2 colheres de sopa de granola ou aveia
Jantar
Sopa de legumes com batata, salsa, couve, cenoura, tomate, salsa, cebolinha, alho e cebola
Milho verde cozido ou refogado
Ceia
Maçã

Outras Dicas

LIMÃO: o primeiro da lista pelo seu elevado poder de alcalinizar todos os líquidos corporais, como também de fixar nutrientes importantes como os sais minerais. Um grande cúmplice do bom funcionamento do fígado e intestinos, ajuda a eliminar as substâncias densas, excelente adstringente baixa colesterol, com propriedades digestivas, acelera o metabolismo em até 20% de tudo o que está "indigesto";


ALFACE: ótima para amenizar a irritação. O talo tem lactucina, substância que funciona como calmante. Além disso, é rica em fosfato. A falta desse elemento no organismo causa depressão, confusão mental e cansaço. Use e abuse, inclusive no preparo de sucos desintoxicantes, nas saladas cruas e nos chás terapêuticos.

COUVES, AGRIÃO e demais folhas verde escuro: ricas em ácido fólico e vitaminas do complexo B, cuidam do cérebro, da memória e do sistema nervoso central. O magnésio contido na clorofila ajuda a ter mais clareza e objetividade sobre as questões que realmente importam.

CENOURA: rica em betacarotenos, substâncias antioxidantes que preservam a saúde de todos os tecidos como os do sistema cardiovascular e da visão.

ALHO: reduz a pressão arterial, que pode ir às alturas devido à ansiedade acumulada. Com ação adstringente, também dá uma bela ajuda para baixar colesterol e triglicérides.

BANANA: Rica em carboidratos, potássio, magnésio e biotina, a banana diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono tranqüilo, também dá o maior pique porque possui vitamina B6, que produz energia. Mas não exagere, porque a banana por contém muita frutose e pode provocar pico glicêmico e até engordar.

UVA: Essa fruta tem boa dose de vitaminas do complexo B, que ajudam no funcionamento do sistema nervoso. A vitamina C e os flavonóides da uva são antioxidantes, que retardam o envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol.

JABUTICABA: contém ferro, que previne anemias, e vitamina C, que aumenta as defesas orgênicas. Rica em carboidratos, ajuda a levantar o ânimo.

Laranja: são ricas em vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B e ajudam o sistema nervoso a trabalhar de modo correto, ajudando a combater colesterol.

26.03.14


A nutricionista Luciana Setaro preparou o cardápio ideal para ingestão de nutrientes que minimizam a fadiga

 

Café da manhã
1 copo de leite desnatado com 3 colheres ( de sopa) de cereal integral (fontes de magnésio, sódio e cálcio)
2 fatias pão integral com cream cheese light (fontes de magnésio, carboidrato, sódio e cálcio)
1 copo de suco de laranja (fonte de vitamina C)

Lanche da manhã
1 barra de cereal, de preferência com oleaginosas, como castanha (tem função antioxidante)

Almoço
Salada de rúcula com tomate cereja (fontes de cálcio, ferro e magnésio)
3 colheres (de sopa) de arroz integral (fontes de carboidrato e magnésio)
1 bife (120 g) de filé mignon grelhado (fonte de ferro)
Brócolis (fonte de cálcio e magnésio)
Limonada (fonte de vitamina C)

Lanche da tarde
1 punhado de damasco seco (fonte de potássio, sódio e magnésio)

Jantar
1 filé de frango com molho de ervas (fonte de ferro)
Suflê de espinafre (fonte de cálcio e magnésio)
1 tablete de chocolate amargo (fonte de magnésio e antioxidantes)


31.01.14

 
   As cãibras por definição são: lesões ou condições transitórias que geram uma forte contração muscular involuntária e dolorosa, causando assim um espasmo muscular. Geralmente acomete atletas durante ou após actividade física de alta intensidade, podendo ocorrer também durante o sono ou repouso, quando a musculatura permanece em posição de encurtamento.

Dentre as causas que podem levar a uma cãibra muscular podemos citar:

• Treinamento excessivo;
• Falta de aquecimento;
• Déficite de equilíbrio muscular (alongamento e fortalecimento);
• Má nutrição e hidratação antes e após a actividade física;
• Exercícios de alta intensidade realizados sobre o calor intenso provocam suor e diurese, causando desidratação corporal, que vai influenciar directamente na diminuição na taxa de cálcio, sódio, potássio e magnésio do corpo, causando um desequilíbrio iônico (perda de eletrólitos).

Esse desequilíbrio iônico leva a degradação das proteínas musculares responsáveis pela contração muscular. Essa degradação vem seguida de fadiga muscular que transforma-se em contração espasmódica e dolorosa. A cãibra é de fácil diagnóstico clínico. O atleta pode apresentar dores intensas e localizadas, enrijecimento muscular e perda momentânea de mobilidade. Em atletas de corrida, as cãibras acometem principalmente os músculos da panturrilha, posteriores de coxas e em alguns casos até os músculos abdominais podem ser afectados. O diagnóstico é eminentemente clínico. O atleta pode apresentar dores intensas e localizadas, associadas ao enrijecimento muscular e perda momentânea de mobilidade em virtude das dores. Elas não apresentam rupturas ou lesões nas fibras musculares. Algumas estratégias básicas podem e devem ser utilizadas para prevenção durante as corridas. Entre elas podemos citar: atenção ao treino e primeiros sinais de cansaço (fadiga muscular); trabalhos prévios de aquecimento e desaquecimento; trabalho prévio de alongamento; correcta hidratação; e uma dieta balanceada. O tratamento depende da gravidade da cãibra. Geralmente após actividade física o fisioterapeuta que acompanha a equipa ou atleta pode realizar alongamento da musculatura acometida, gerar estímulos para contração activa da musculatura contrária (antagonista) ao músculo acometido (agonista) e relaxamento da musculatura acometida com recursos de massoterapia, termoterapia e eletroestimulação. Após o pronto atendimento durante o evento desportivo, oriento o atleta a manter repouso por até 36hs e só após esse período retornar aos treinos de forma gradativa. Alguns casos mais graves, onde a dor é persistente e vários episódios de cãibra são observados durante o dia, é aconselhado o afastamento das actividades e um programa de fisioterapia é indicado para a resolução do problema, além de seguir em acompanhamento pela equipa interdisciplinar com médico, fisioterapeuta, nutricionista e educador físico.


15.01.14

Descubra como é possível manter uma alimentação balanceada durante o dia mesmo não estando em casa


Devido à rotina do trabalho, são raras as pessoas que têm o privilégio de fazer suas refeições em casa. Mas, comer fora não pode ser uma desculpa para não manter a alimentação equilibrada e o corpo saudável, basta tomar alguns cuidados e não cometer exageros. Só assim, o almoço no restaurante, e a comida pedida pelo telefone não começam provocar o aumento de peso ou trazer outras complicações para a saúde.
“Depende muito de cada um, mas é possível comer bem fora de casa. Na rua, existem as opções saudáveis . Basta a pessoa se policiar e saber o que é certo e o que é errado”, afirmou Luiz Ricardo Alves, nutricionista do Nutrição Fácil.

A escolha do local
O primeiro requisito para comer bem é a escolha do restaurante. Procure os locais com perfeitas condições de higiene e evite estabelecimentos “desertos”, pois o constante movimento de clientes sugere que exista uma rotatividade adequada dos alimentos e comidas sempre frescas. Caso o restaurante não inspire muita confiança e não haja alternativa, evite pratos que apresentem perigo de provocar intoxicação, como os que contêm ovos, maionese e cremes, as carnes mal passadas, os crustáceos (camarão, siri) e as saladas cruas.

Monte seu prato
Nos restaurantes self-service ou por quilo, a variedade de alimentos oferecidos é imensa. Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de montar o prato. Procure ver todas as opções antes, e evite pegar um pouquinho de cada coisa para não exagerar na quantidade de comida. Escolha sempre um alimento de cada grupo. Uma porção de salada, de legumes, de cereais e de proteína. Tome cuidado para não misturar fontes do mesmo nutriente. Por exemplo: dois carbohidratos (massa e arroz) ou duas proteínas (frango e carne vermelha). Lembre-se sempre que os legumes e verduras são as opções mais saudáveis, ao contrário dos molhos muito incrementados ou cremes, pois costumam ser altamente calóricos. “É preciso tomar cuidado com os restaurantes por quilo, pois eles possuem muitas opções saudáveis, mas também têm muitos alimentos gordurosos e fritos. Eles tem que agradar a todos os gostos. As pessoas é que devem distinguir o que é o certo e o que é o errado para se comer com freqüência”, alertou a nutricionista Mônica Rangel. Nos restaurantes à la carte ou nos que servem o tradicional prato feito, opte pelas carnes grelhadas, e procure adaptar os pratos para que eles se tornem menos calóricos e gordurosos. Troque as batatas fritas pelas cozidas ou o purê, e a salada de maionese pela de tomate e folhas. Não consuma alimentos excessivamente gordurosos na mesma refeição, pois as gorduras demoram mais para serem digeridas, e isso pode provocar sonolência e atrapalhar o rendimento no trabalho. Sempre que for beber algo para acompanhar as refeições, prefira os sucos naturais e evite exceder um copo para não prejudicar a digestão dos alimentos.

Lanches
Não é recomendado substituir as refeições por lanches, pois estes além de serem calóricos nem sempre conseguem suprir as necessidades nutricionais do nosso organismo. Mas, como ninguém é de ferro, eles podem ser consumidos uma ou duas vezes por semana, desde que os ingredientes não sejam tão ricos em gordura. Por isso, evite os que possuem bacon, salame, presunto, maionese, queijos amarelos, catupiry e molhos cremosos. “Na semana, o ideal é comer direito, comer comida. Os lanches podem ficar para os finais de semana, de preferência a cada 15 dias. Não é preciso se privar deste tipo de alimento. Basta apenas saber se controlar, pois o consumo deles não pode virar um hábito”, orientou Luiz Ricardo Alves.

Coma durante o expediente
O ideal é nunca ficar durante um longo período sem ingerir alimentos. O mais aconselhável é fazer pequenas “pausas” durante o trabalho para comer algo. Faça lanches com frutas frescas ou secas, pão integral com queijo branco, iogurte light com fruta ou cereal, biscoitos integrais ou barras de cereais, e nunca esqueça de tomar cuidado com a quantidade de açúcar no tradicional cafezinho ou nos chás. “Para comer bem fora de casa é preciso ter um pouco de dedicação, levar para o trabalho frutas, lanches ou castanhas. Não é bom ficar mais de quatro horas sem comer, mas também é preciso evitar o pão de queijo e o croissant da padaria da esquina”, completou Mônica.


15.12.13


O emagrecimento é um “exercício” diário que se pratica assim como se faz uma actividade física. Confira cinco regras essenciais para não sofrer mais com a balança

 Beber água não emagrece, mas...
A água não ajuda a emagrecer nem deve ser substituta de qualquer refeição, pois não irá fornecer a energia e os nutrientes necessários para o organismo. No entanto, “a água é fundamental para que inúmeras funções do nosso corpo ocorram de maneira adequada. É importante que haja um consumo hídrico de oito a dez copos por dia. O consumo de água ajuda a eliminar toxinas do organismo e isso é importante na fase de perda de peso”, esclarece a nutricionista Patrícia Bertolucci.

Alimentação a cada 3 horas
O fracionamento é importante para a manutenção ou perda de peso, além de fazer com que o organismo trabalhe de maneira adequada. Por isso, é fundamental que sejam realizadas de cinco a seis refeições por dia, sendo três grandes (desjejum, almoço e jantar) e lanches intermediários. “Isso manterá a taxa metabólica e favorecerá a perda de peso, além de evitar exageros na próxima refeição”, afirma a nutricionista Priscila di Ciero.

Excluir carbohidratos?
O carbohidrato é o responsável por fornecer energia para realizar todas as actividades diárias. Tem também função anticoagulante, lubrificante, estrutural e antigênica (actuando na activação do sistema imunológico).

“As dietas que restringem carbohidratos surgiram a partir do princípio de que o carbohidrato estimula a insulina, e esse hormônio anabólico impede a perda de peso. No início há uma perda de peso, mas com o tempo surge a dificuldade de manter uma dieta sem carbohidratos. Ao voltar a consumi-lo, a pessoa ganha peso, pois esse carbohidrato consumido, em vez de ser utilizado como fonte de
energia, será convertido em gordura”, alerta Patrícia Bertolucci.

Não “pule” refeições
Engana-se quem acredita na fórmula de que “pular” uma refeição por dia emagrece. Pelo contrário, cortar refeições, além de não auxiliar no processo de perda de peso, pode desequilibrar o metabolismo. “O fracionamento das refeições é muito importante para manter o bom funcionamento do organismo e pode ajudar a emagrecer, pois auxilia a controlar a saciedade e faz com que a fome não seja acumulada para a próxima refeição. Se o organismo fica muito tempo em jejum, o metabolismo diminui e o armazenamento de gordura acontece com mais facilidade”, aconselha a nutricionista Ana Paula de Souza.

Corra, pratique desportos!
O exercício físico tem papel coadjuvante no tratamento da obesidade, pois o gasto calórico proveniente da actividade física mostr-se como grande aliado na perda de massa corporal. Patrícia Bertolucci completa: “O exercício físico favorece a resistência muscular localizada, o aumento da capacidade aeróbica e a diminuição da massa e da porcentagem de gordura corporal. A actividade física resulta na preservação da massa magra e diminuição de gordura, sendo que, durante um programa de perda de peso, somente com dieta sem exercício o resultado é perda de menos gordura e diminuição de musculatura”.


20.11.13


Para os atletas, a alimentação matutina serve como combustível para um melhor desempenho do corpo durante a actividade física.

Muitas vezes, com a pressa de conseguir conciliar todas as actividades do dia, alguns corredores acabam deixando de ter uma alimentação mais equilibrada para poder conseguir praticar o desporto. Quando tratamos do café da manhã, por exemplo, isto pode não ser uma boa ideia.
Responsável por repor a energia e os nutrientes gastos pelo sono, a refeição matinal é de extrema importância para os corredores que preferem as primeiras horas do dia para dar suas corridas. Contudo, ter um bom café da manhã não é sinônimo de comer muito, mas sim ingerir os nutrientes indispensáveis para um bom dia de treino e de outras tarefas.
“Quando dormimos, embora o organismo continue trabalhando em um ritmo menor, as funções básicas como respirar, o funcionamento do coração, manutenção da temperatura corporal e a circulação sanguínea são mantidos, e para isso o corpo consome em média 60 kcal por hora de sono. Portanto, a primeira refeição do dia é responsável por repor a energia consumida durante o sono e fornecer `combustível´ para retomar as actividades do dia”, explica Tarcila Ferras de Campos, nutricionista.
Sendo assim, alguns alimentos devem ser frequentes na mesa da refeição, como o leite, queijo e iogurte, na parte dos laticínios; pães integrais, aveia, farelo de trigo, biscoitos integrais, para carbohidratos; e frutas e sumos naturais, abastecendo as vitaminas e minerais.

Antes ou depois
Uma das maiores dúvidas dos corredores é o momento certo do café da manhã, se deve ocorrer antes ou depois da corrida. Tarcila responde a questão. “Antes da actividade física é interessante ingerir uma refeição mais leve para garantir um mínimo de energia necessária para a realização do exercício. Após a actividade é o horário mais importante, pois é o momento que recuperamos o músculo. Portanto, a refeição na pós-actividade física deve ser mais completa e seria o melhor momento para o café da manhã”.
Porém, além de se alimentar antes, é necessária a espera de uma hora até os nutrientes do alimento fazerem efeito. “Pessoas que fazem actividades físicas logo de manhã devem tomar mais um cuidado importante. O café da manhã deve ser feito com pelo menos 1 hora antes da actividade física, para dar tempo de o corpo absorver os nutrientes dos alimentos e utilizá-los no momento do treino”, exalta Maria Gabriela Goulart, nutricionista.
Sendo assim, antes da refeição o atleta pode ingerir uma vitamina com leite desnatado ou apenas uma fruta. Já pós-actividade física, deve-se realizar o café da manhã completo, com um iogurte, fatias de pão integral, queijo branco e mais frutas.
A falta de energia nas primeiras horas do dia pode levar também à falta de memória e diminuir a capacidade de concentração, além de contribuir para o mau-humor matutino. “O café da manhã garante que você tenha uma boa concentração, além de regular a serotonina, hormônio do bem-estar”, acrescenta Gabriela. Além disso, quem fica de jejum pela manhã pode acabar com fraqueza e até mesmo ganhar peso, já que é normal, nesses casos, aumentar a quantidade de comida ingerida nas outras refeições, principalmente no almoço.


Um espaço onde pode informar-se sobre aspectos relacionados com a corrida, alimentação, exercícios, nutrição, treinos, lesões etc,etc. Email:jmsesteves@mail.pt